"A Europa vive uma crise profunda e é como um sonâmbulo que caminha para um precipício", alertou o premiê de Grécia, Alexis Tsipras, em entrevista publicada nesta quinta-feira (8) pelo jornal francês Le Monde.
Sob pressão da crise econômica e das políticas de austeridade os países da União Europeia retrocedem nos principais indicadores de desenvolvimento da sociedade.
Nobel da Economia diz que há países que têm mais argumentos para sair da Zona Euro do que o Reino Unido para abandonar a União Europeia.
A chanceler da União Europeia, a bem-nutrida Federica Mogherini, sugeriu nesta quinta-feira (3) que as forças costeiras da União Europeia devem começar a capturar os navios que transportam os imigrantes através do Mar Mediterrâneo.
O ministro das Finanças grego, Yanis Varoufakis, pediu demissão nesta segunda-feira (6), depois da retumbante vitória do não no referendo realizado no domingo (5). Em nota publicada em seu blog, ele explica as razões da sua demissão. Leia a íntegra.
Mudanças demográficas, desindustrialização e dificuldades para os investimentos nos países ricos fazem crise mundial persistir, sem solução à vista após sete anos.
Por Marcio Pochmann, na Rede Brasil Atual
Manolis Glezos, um veterano guerrilheiro grego de 91 anos, ícone do Syriza, de cujo Comitê Central é membro, criticou duramente o primeiro-ministro Alexis Tsipras, líder do partido, afirmando que “o acordo feito no Eurogrupo é uma vergonha”.
Em meio a enormes pressões e chantagens da União Europeia e principalmente da Alemanha, a Grécia conseguiu nesta sexta-feira (20), um precário acordo com os demais países da chamada Eurozona para que seja prorrogado por quatro meses o aporte financeiro da União Europeia. Inicialmente, o país helênico pediu seis meses e se comprometeu a apresentar “um programa de reformas mais amplo”.
O líder do Partido da Esquerda Europeia, Pierre Laurent, fez nesta sábado (7) um chamamento pela realização de uma jornada de mobilizações em apoio ao governo do novo primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, e contra a austeridade.
O resultado da eleições legislativas na Grécia, realizadas neste domingio (25), constituíram uma forte condenação do povo às políticas de direita do partido conservador Nova Democracia e da social-democracia tradicional, representada pelo Pasok. No governo, esses partidos levaram a efeito uma política antinacional e antipopular que conduziu a Grécia à ruína e o povo ao desespero.
Por José Reinaldo Carvalho*
Os resultados das eleições legislativas na Grécia, realizadas neste domingo (25), constituíram uma forte condenação do povo às políticas de direita do partido conservador Nova Democracia e da social-democracia tradicional, representada pelo Pasok. No governo, esses partidos levaram a efeito uma política antinacional e antipopular que conduziu a Grécia à ruína e o povo ao desespero.
Por José Reinaldo Carvalho*
Uma greve geral contra a política de austeridade do governo grego e as mais recentes exigências da troika paralisou nesta quinta-feira a Grécia. Os manifestantes protestam contra as exigências de mais 5 mil demissões de funcionários públicos, restrições ao direito de greve e liberdade às empresas para realizarem demissões coletivas.
