O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, afirmou em nota divulgada nesta quarta-feira (16), que o foco do movimento social precisa ser a mobilização total para romper com o movimento golpista que a direita impôs na agenda do país.
Na sexta-feira (11), o presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) convocou militantes, sindicatos a se organizarem em comitês da democracia em preparação para os atos em favor da democracia e pelas conquistas dos direitos sociais que acontecerão nos dias 18 e 31 de março.
Os movimentos sociais liderados pela Frente Brasil Popular, da qual a CTB faz parte da coordenação, estão mobilizando suas forças em todo o país para a realização de manifestações descentralizadas no dia 18 de março (sexta-feira). O ato servirá de intermediário para a Marcha Nacional Unficada, que levará centenas de milhares de trabalhadores e trabalhadoras a Brasília no dia 31.
A Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) recepcionou, na manhã de terça-feira (8), no auditório do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalhos (CES), em São Paulo, uma delegação de metalúrgicos do Egito que estão no país para conhecer como atua a categoria e trocar experiências com os brasileiros.
Vivemos hoje no Brasil uma conjuntura política de extrema gravidade. Estamos diante de uma feroz ofensiva golpista protagonizada pelas forças conservadoras (de direita e extrema direita) que têm por alvos principais a presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio da Silva, o maior líder popular da nossa história.
Por Adilson Araújo*
O Repórter Sindical na web desta quinta-feira (10), ao vivo, pela TV Agência Sindical, entrevista Gicélia Bitencourt, secretária da Mulher Trabalhadora da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-SP) e diretora do Sindicato dos Oficiais Marceneiros de São Paulo. O programa aborda a relação entre o sindicalismo e as lutas femininas.
O Repórter Sindical na web desta quinta (10), ao vivo, pela TV Agência Sindical, entrevista Gicélia Bitencourt, secretária da Mulher Trabalhadora da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-SP) e diretora do Sindicato dos Oficiais Marceneiros de São Paulo. O programa aborda a relação entre o sindicalismo e as lutas femininas.
O Conselho Presidencial da Federação Sindical Mundial (FSM) reuniu-se no último fim de semana (5 e 6) em Hanói, capital do Vietnã, ocasião em que se debateu sobre o fortalecimento da liderança e capacidade de convocação da FSM, o que constitui uma necessidade inadiável diante da ofensiva das políticas neoliberais e seu impacto negativo entre os trabalhadores. O vice-presidente da entidade e dirigente da CTB, João Batista Lemos, participou da atividade.
Aproximadamente 10% dos trabalhadores brasileiros são representados pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). Esses números colocam a central, que existe há 8 anos, em terceiro lugar entre as entidades de trabalhadores com maior representatividade no país. Os recentes dados, medidos pelo Ministério do Trabalho (MTE), foram publicados nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União.
O caráter de classe da onda conservadora e golpista em curso no Brasil transparece na forte ofensiva política, econômica e ideológica contra os direitos sociais arduamente conquistados pela classe trabalhadora ao longo de mais de um século de lutas.
Por Adilson Araújo*
Indignado com a operação desta sexta-feira (4) tendo como alvo o ex-presidente Lula, o dirigente nacional da CTB, Adílson Araújo, publicou uma nota em seu perfil nas redes sociais em que comenta: “O maior crime de Lula (aí reside a fúria da elite conservadora), foi ter ganho quatro eleições consecutivas, o que significou uma estrondosa derrota para os ricos e poderosos”. “O cerco que se impõe ao presidente Lula, seus familiares e amigos é uma verdadeira agressão à democracia e à liberdade.”
O presidente nacional da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Adilson Araújo afirmou nesta quinta-feira (25) em Portugal que a América Latina vive um momento de ataque ao “processo de mudanças geopolítico e integração dos países da região”. O discurso foi feito na Conferência Sindical Internacional organizada pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses com o tema “Trabalho com direitos, contra a exploração, pela paz e solidariedade”.