O artista afirmou que o governo fascista de Jair Bolsonaro está travando uma guerra contra os artistas e também contra a Amazônia.
O governador do Maranhão destacou a importância da defesa da democracia para que não se repita o período de trevas que golpeou o mando de Jango.
A questão democrática é a única capaz de aglutinar os mais variados setores numa Frente contra Bolsonaro.
As ações do governador Flávio Dino no estado do Maranhão são consideradas excelências numa conjuntura adversa de um país governado pela extrema direita.
Se ainda estivesse entre nós, certamente Brizola denunciaria o desmonte do Estado Nacional causado pelas reformas trabalhista e previdenciária, bem como pela política de privatização de Bolsonaro e alertaria para ameaça à democracia que este Governo representa.
“Queremos um Brasil com mais equidade, com mais comunhão, mais coletivo, comunitariamente de todos, com mais justiça, sem opressão e com idênticas oportunidades para todos”
O governador Flávio Dino entrevista à TV Estadão em que defendeu “criar pontes”, ampliando o máximo possível o diálogo entre forças políticas.
Mesmo admitindo que não assistiu ao documentário, o presidente classificou a história como ficção e chegou a dizer que ele serve apenas “para quem gosta do que o urubu come”.
Protestos em todo o país, catalisados pelo aumento de taxas e uma lei discriminatória contra muçulmanos, têm na vanguarda a JNU, universidade invadida por grupos mascarados com apoio de autoridades. Manifestações estão sendo vistas como contestação ao regime.
Muitos deles usaram termos como “dominação estatal”, “democracia vertical”, “centralização política combinada com liberdade econômica”, “sistema autoritário responsável” e “sistema unipartidário eficaz” na tentativa de resumir as características do sistema chinês.
A lei contra o abuso de autoridade, em vigor desde o dia 3 de janeiro de 2020, já mostra resultados. Em tempos de arbítrios e uso de recursos de Estado de exceção no âmbito da Operação Lava Jato, esse é um importante instrumento para assegurar as garantias constitucionais. Juristas aponta que os primeiros impactos da lei já são percebidos.
Em artigo na revista eletrônica Consultor Jurídico, o jurista Georges Abboud afirma que as mudanças no “pacote anticrime” na Câmara dos Deputados tocou em pontos cruciais. A começar por “conceitos vagos e indeterminados do ponto de vista semântico, como pretexto e justificativa para suplantar regras legais e constitucionais”.