A depressão econômica provocada desde o golpe parlamentar de 2016 segue oferecendo resultados catastróficos para a economia e os trabalhadores brasileiros.
Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou que mulheres e negros são os mais atingidos pelo aumento da taxa de desocupação (desempregados, subempregados e dos que querem trabalhar e não conseguem). Entre os que se autodeclaram negros o percentual é de 14,4% (entre os autodeclarados brancos é de 9,5%) e entre as mulheres é de 13,8% enquanto a dos homens é de 10,7%.
Por Railídia Carvalho
O jornalista Fernando Brito, do blog Tijolaço, repercutiu nesta quinta-feira (23) pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta que subiu de 21,2% para 22,2% a taxa de desempregados, subempregados ou dos que querem trabalhar e não conseguem. "Os números do IBGE mostram que da ponta do consumo também não virá (a retomada do crescimento): como expandir consumo com um quarto dos “empregáveis” desempregado ou subempregado?", questionou Brito.
O jornalista Fernando Brito, do blog Tijolaço, repercutiu nesta quinta-feira (23) pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta que subiu de 21,2% para 22,2% a taxa de desempregados, subempregados ou dos que querem trabalhar e não conseguem. “Os números do IBGE mostram que da ponta do consumo também não virá [a retomada do crescimento]: como expandir consumo com um quarto dos ‘empregáveis’ desempregado ou subempregado?”, questionou.
A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo subiu para 17,1% em janeiro, ante 14% em igual mês de 2016, segundo a pesquisa mensal da Fundação Seade e do Dieese. O número de desempregados foi estimado em 1,883 milhão, acréscimo de 88 mil em relação a dezembro (aumento de 4,9%) e de 334 mil em 12 meses, crescimento de 21,6%.
Desde que perdeu o emprego numa montadora de veículos, em março do ano passado, Richard voltou a viver de "bicos". Aos 40 anos, o ex-metalúrgico pinta paredes e faz pequenos serviços de manutenção e de construção civil para pagar as contas.
Por Nádia Pontes, na CartaCapital
Professor alerta que política econômica do país hoje é de "retorno ao passado".
Por Pamela Mascarenhas, do Jornal do Brasil
Com políticas de destruição do sistema de bem-estar social e de indução do desenvolvimento, país pode chegar a desemprego e recessão profundos, avalia Esther Dweck.
Por Eduardo Maretti, da RBA
Durante cerimônia no Palácio do Planalto, nesta quarta-feira (15), Michel Temer classificou o avanço da recessão que seu governo impôs como “fatos eventualmente criticáveis” que “não podem superar os positivos”.
A estatística recém-divulgada da pesquisa PNAD contínua do IBGE é desoladora: 12,3 milhões de pessoas desocupadas no país no último trimestre de 2016. Em relação ao mesmo período de 2015, o crescimento foi de 36%, ou seja, três milhões de pessoas desocupadas a mais! Quando se compara a 2014, a quantidade de pessoas desocupadas simplesmente dobrou!
Por Cristina Fróes de Borja Reis e Fernanda Graziella Cardoso*
Forçar a barra pela via da manutenção da política monetária arrochada e promover uma política de contenção fiscal acentuada só poderia dar no que deu.
Por Paulo Kliass*
Dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontam que um entre três novos desempregados no mundo neste ano será brasileiro. Informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgadas nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que o desemprego no país atingiu o maior percentual desde 2012. Para sindicalistas medidas de Temer não são capazes de barrar desemprego.
Por Railídia Carvalho