“Direito de ser traduzido, reproduzido e deformado […]”. Artista já havia pregado liberdade sobre direitos autorais, mas obra só entrou em domínio público agora, 70 anos após sua morte
Nas resenhas críticas, o comunismo em Graciliano Ramos é “esquecido”. Substituem a visão socialista, a sua indignação contra o capitalismo em todos os romances, por “engajamento ideológico”.