Não faltam teses e estudos sobre o dramaturgo e poeta alemão Bertolt Brecht (1898-1956), um dos artistas mais influentes do século 20. Agora, sua obra e, sobretudo, sua vida serão temas também de um filme, Brecht, produzido para a TV em duas partes e lançado nesta semana na Berlinale – o Festival Internacional de Cinema de Berlim.
A próxima segunda-feira (13) marca o nascimento do dramaturgo e escritor irlandês Samuel Beckett. Sua obra está entre as mais influentes do século 20, precursor do “Teatro do Absurdo”, ao longo do tempo seu trabalho se tornou cada vez mais minimalista.
Morreu nesta quinta-feira (13), na capital paulista, aos 81 anos, em decorrência de um câncer renal avançado, o ator Paulo Afonso Miessa, conhecido como Paulo Goulart. Ele estava internado no Hospital São José, no bairro Bela Vista, na região central de São Paulo.
Participei nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro, juntamente com o brilhante Dênis de Moraes e o cativante Vito Giannotti, de um debate promovido pelo jornal Brasil de Fato sobre o papel da mídia na América Latina.
Por Altamiro Borges, em seu blog
Donas de palavras poderosas, que mudaram seus mundos, tanto Leila Diniz quanto Cora Coralina declararam aos quatro ventos e sem censura suas descobertas íntimas da alma feminina. Nenhuma das duas respeitava regras de gramática, que dirá as sociais. Transgressoras, foram redimidas pela liberdade que conquistaram para as mulheres e pelo lirismo que inspiraram em poetas, como Drummond.
Por Christiane Marcondes
Bertolt Brecht fugiu da Alemanha nazista em 28 de fevereiro de 1933, um dia após o incêndio do Reichstag. O escritor sabia que logo começaria a caça à esquerda e aos opositores do regime de Hitler.