A esquerda bem informada
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Tag: economia

Brasil chega ao G20 como sombra dos Estados Unidos

Os países que lideram a economia mundial se reúnem nesta sexta-feira e no sábado (30 e 1°), em Buenos Aires, para debater temas como desenvolvimento, meio ambiente e a guerra comercial entre Estados Unidos e China.

Por Iberê Lopes*

Bolsonaro recebe assessor de Trump de forma submissa

Com uma subserviente continência, o presidente eleito Jair Bolsonaro recebeu em sua casa, nesta quinta-feira (29), o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton. A cordialidade da visita extraoficial passou igualmente pelo silêncio de ambos com relação a pauta do encontro.

Por Iberê Lopes*

Defender o multilateralismo e consolidar parcerias

A cúpula do G20 em Buenos Aires, a ser realizada em breve, reunirá pela primeira vez na América do Sul as principais economias do mundo, incluindo a China e o Brasil, assim como líderes de países convidados e chefes de organizações internacionais para discutir o crescimento da economia mundial e encontrar novos impulsos para o desenvolvimento global.

Li Jinzhang, Embaixador da China* 

A ascensão e a vergonhosa queda do Brasil no G20

País vai à reunião do grupo como caricatura do que era há dez anos

Por Osvaldo Bertolino

Paulo Kliass: “Bolsonaro agravará programa de austericídio de Temer”

O economista Paulo Kliass diz que o governo Bolsonaro aprofundará o programa econômico de Temer e a situação da maior parte da população brasileira vai piorar. A venda de setores estrarégicos para geração de empregos como ferrovias, portos e aeroportos ficará nas mãos do futuro presidente, que assume em janeiro de 2019. Petrobras, Eletrobras e Correios estão na mira das privatizações anunciadas pelo próximo ministro da Fazenda, Paulo Guedes.  

Paulo Guedes indica liberal Castello Branco para chefiar Petrobras

Por meio de nota divulgada nesta segunda-feira (19), o "superministro" da economia do governo Bolsonaro, Paulo Guedes, anunciou a indicação do economista Roberto Castello Branco para assumir o comando da Petrobras. Liberal, Castello Branco já havia defendido, em artigo publicado em junho deste ano, a privatização "não só da Petrobras, mas de outras estatais”. 

Paulo Kliass: Guedes & Levy

A divulgação do nome de Joaquim Levy para ocupar a presidência do BNDES pode ter sido mais uma importante decisão de Bolsonaro na composição do mosaico de seus mais estreitos colaboradores. Apesar de toda a 'bateção' de cabeça que tem caracterizado as primeiras semanas posteriores à conformação da vitória eleitoral, o fato é que não se deve menosprezar a capacidade de articulação política do capitão.

Por Paulo Kliass*

Brasil: o caldeirão da política na apolítica.

O resultado político em termos de representação na eleição 2018 demonstra o quanto o momento é acintoso. Personagens políticos que turvam noções de realidade e afrontam o senso de responsabilidade, inteligência e coexistência com a democracia, são majoritariamente os vencedores em nível de legislativo e executivo, incluindo a presidência.

Por André Lemos*

Precarização marca primeiro ano da Reforma Trabalhista

Comunistas criticam texto aprovado no governo Temer e defendem luta nas ruas e no Parlamento para revogar legislação e garantir direitos dos trabalhadores.

Por Christiane Peres*

Nobel de Economia diz que austeridade agravou recessão brasileira

“O que diabos aconteceu com o Brasil?”, questiona o Prêmio Nobel de Economia, Paul Krugman, em sua coluna publicada nesta sexta-feira (9) pelo jornal "The New York Times". No texto, ele aponta que a austeridade fiscal e o aperto monetário apresentados como solução para a crise no país, na verdade, findaram por aprofundá-la. A crítica já vinha sendo feita por diversos economistas brasileiros, mas tanto Michel Temer quanto seu sucessor, Jair Bolsonaro, insistem na estratégia do ajuste fiscal. 

Fim do Ministério do Trabalho e a historicidade da "despolitização"

Se fizermos um mínimo esforço intelectual (leia-se "esforço de historicizar os fenômenos") poderemos chegar nos primórdios do liberalismo com Locke escrevendo em 1690 mais um de seus (falso engano é o segundo) "Tratados sobre o Governo" onde a naturalização da desigualdade, a legitimação da propriedade privada e explicar o surgimento do mercado de trabalho servem de base à despolitização de uma invenção recente à época: o dinheiro.

Por Elias Jabbour*

"Bolsonaro poderá intervir em instituições para manipular dados"

O presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Wellington Leonardo da Silva, repudiou as críticas de Jair Bolsonaro à metodologia empregada pelo IBGE para calcular a taxa de desemprego no país. Para o economista, o futuro presidente do Brasil expõe "desconhecimento" e confirma seu "desapreço pelas instituições públicas". "Demonstra que poderá intervir nessas instituições para que os resultados gerados sejam de seu agrado pessoal ou do interesse político dos que o apoiaram", alerta.

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