Com meta de déficit primário de R$ 159 bilhões neste ano e com um teto de gastos pelas próximas duas décadas, o governo teria melhores condições de sanear as contas públicas, de acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), concedendo menos incentivos para determinados setores da economia.
O economista Márcio Pochmann tem usado o twitter para apontar os retrocessos provocados pelo projeto neoliberal em curso. Nesta segunda (18), ele denunciou que o governo de Michel Temer está torrando as reservas brasileiras para segurar a cotação do dólar.
O euro poderá estar à beira de uma nova crise. A Itália, a terceira maior economia da zona euro, escolheu o que pode ser descrito como, na melhor das hipóteses, um governo eurocético. Isto não deveria surpreender ninguém.
Por Joseph Stiglitz*
No último 12 de junho, Dia dos Namorados, a cotação oficial do dólar está em 3,73 reais. Entretanto, ninguém conseguirá comprar a moeda estadunidense em uma casa de câmbio por um valor abaixo de 3,93. Via cartão de crédito, está acima de 4,10.
Por Roberto Carvalho*
A economista Maria de Lourdes Mollo participou de debate promovido pelo deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) na CDEICS, nesta quarta-feira (13).
Por Ana Luiza Bitencourt
O Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace), que mede a atividade econômica do país, caiu 1% de abril para maio e chegou a 116 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (14) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), dos oito componentes do indicador, quatro tiveram queda, com destaque para o Índice de Ações Bovespa, que recuou 10,9%.
O pedido de penico da Argentina ao FMI, de US$ 50 bilhões, uma situação impensável no governo Kirchner, que zerou o passivo do país com a instituição e diminuiu a dívida pública em dois terços, mostra o perigo de se entregar o país aos “analistas” do mercado, que só pensam em manipular investidores e promover a especulação, e em mentir descaradamente a serviço de uma mídia mendaz e hipócrita, na televisão e em outros meios de comunicação.
Por Mauro Santayana
Comunistas repudiam cortes em políticas públicas de esporte e cultura e defendem rejeição da Medida Provisória (MP) 841/18, que cria Fundo Nacional de Segurança Pública.
Por Christiane Peres
Washington e Brasília creem que grandes instituições financeiras e a livre mobilidade de capitais são cruciais para o bem-estar no mundo.
Por Luiz Gonzaga Belluzzo*
Depois da explosão do dólar e da queda da bolsa na semana passada, esta segunda-feira (11) começou com mais notícias ruins. A inadimplência subiu, o número de pedidos de recuperação judicial voltou a aumentar e o mercado financeiro reduziu mais uma vez a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No centro da questão econômica, está a política.
Por Joana Rozowykwiat
Nem ampliação do crédito, nem isenções fiscais a grupos econômicos específicos. Muito menos o congelamento de gastos públicos. Não são essas as medidas que vão garantir a recuperação da economia brasileira e colocar o país de novo na rota do crescimento. É o que diz a economista e professora da Universidade de São Paulo (USP) Laura Carvalho, que está lançando o livro Valsa Brasileira: do boom ao caos econômico (Ed. Todavia).
De acordo com pesquisa de opinião divulgada pelo Instituto Datafolha nesta segunda-feira (11), a percepção da população sobre os rumos da economia do país vem se deteriorando. Para 72% dos entrevistados, a situação econômica piorou nos últimos meses. Apenas 6% apontam melhora. No levantamento anterior, em abril, 52% achavam que os negócios não iam bem.