O candidato à Prefeitura de Contagem pelo PC do B, Carlin Moura, votou na manhã deste domingo (28), na Escola Municipal Confrade Antônio Pedro de Castro, no bairro Amazonas, em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse neste domingo (28) que as eleições municipais que se encerram com a realização do segundo turno representam a maior derrota do PSDB em São Paulo.
Com episódios beirando o fascismo, a estratégia eleitoral do tucano nestas eleições pode ser qualificada de várias formas, menos de bem-sucedida. Para analistas, Serra não soube compreender o perfil do eleitor paulistano em geral nem o do simpatizante do seu próprio partido.
Por Igor Ojeda, em Carta Maior
A campanha de José Serra (PSDB) à Prefeitura de São Paulo está repetindo a mesma baixaria que promoveu, em 2010, contra a então candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT).
Por Conceição Lemes, em Vi o Mundo
O candidato do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) à prefeitura de Contagem (MG), Carlin Moura, investiu em plenárias voltadas para todas as regiões da cidade de Contagem. Segundo pesquisa do Data Tempo/CP2, Carlin está a frente do seu adversário com folga de 35,5 pontos.
Das 50 cidades que realizam o segundo turno das eleições municipais neste domingo (28), 16 contam com deputados federais entre os candidatos a prefeito. Ao todo, são 18 deputados que disputam a prefeitura – já que, em duas cidades, o segundo turno é entre dois deputados.
A eleição se aproxima do seu ato final em São Paulo. Num primeiro momento, parecia que seria um espetáculo teatral com estrutura clássica de três atos: apresentação, climax e desenlace. O climax seria a definição de quem iria para o segundo turno contra Russomanno. Ou Serra ou Haddad. E o desenlace, como sempre nessa estrutura, óbvio. Quem fosse, seria o vitorioso.
Por Renato Rovai*, em seu blog
O Coletivo de Estudantes em Defesa da Educação Pública promoveu terça-feira (23), na USP, o ato “São Paulo quer Mudança”. O evento contou com professores da instituição que resolveram se colocar no debate das eleições de segundo turno.
Informação é poder. Pode ser um elemento de manipulação ou de democratização de acordo com a forma como é veiculada. No processo eleitoral, a informação torna-se um instrumento valioso que, de acordo com o cientista político Francisco Fonseca, doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) e professor da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), pode mudar o destino da sociedade.