A chanceler da Alemanha fez um discurso para os formandos da Universidade Harvard nos Estados Unidos, onde aproveitou para alfinetar o presidente Donald Trump, sem mencionar diretamente seu nome. Merkel, recebida com fortes aplausos ao ser anunciada como "uma das mais respeitadas e influentes líderes da era do pós-guerra", começou seu discurso em inglês, mas logo mudou para o alemão.
Tom Friedman e Steve Bannon estão, como sempre, errados. As dificuldades nos EUA não podem ser atribuídas à "guerra econômica" da China contra a democracia. É culpa das empresas e das elites estadunidenses.
Por Nicole M. Aschoff*
Matéria do site Sputnik News diz que os EUA avisam companhias aéreas que não se responsabilizam por "acidentes".
Equador entregará aos EUA a informação que Assange teria na embaixada.
Iniciada no último dia 6 de maio, a greve dos profissionais de saúde no Mercy Health St. Vincent Medical Center, em Toledo, Ohio (EUA), que prossegue, é significativa por várias razões.
Por José Carlos Ruy
EUA aumentam o envio de soldados à região.
O senador Bernie Sanders e a deputada Alexandria Ocasio-Cortez lançam um projeto de lei para colocar um teto de juros de 15% nos empréstimos ao consumidor.
Por Meagan Day*
Matéria da agência de notícias EFE diz que organizações denunciam o rentável negócio da crise migratória nos Estados Unidos. Empresas lucram muito com detenção, transporte, abrigos e monitoramento eletrônico de migrantes na fronteira do páis com o México, informa o texto.
A despesa militar mundial – segundo as estimativas publicadas pelo SIPRI [1], em 29 de abril – ultrapassaram os 1.800 trilhões de dólares em 2018, com um aumento em termos reais de 76% em relação a 1998.
Manlio Dinucci*
Aos olhos dos Estados Unidos, em três anos, o plano de ação conjunto assinada pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, Alemanha, União Europeia e Irãpassou de vitória internacional da diplomacia a um acordo para rasgar sem pudor. As informações são da Euronews
Nos EUA avoluma-se uma crise profunda, cujos efeitos se estendem a todos os campos – econômico, financeiro, social, político, militar, sanitário e mesmo demográfico. As suas raízes residem na crise sistêmica do capitalismo, mas também no declínio relativo dos EUA face a outras potências, na insustentabilidade da sua situação financeira e na brutalidade da sua dominação de classe.
Por Jorge Cadima*
Um resumo diário das principais notícias internacionais.