Por razões que qualquer pedaço amarelado de jornal da época indicam, é difícil entender a lógica do PSDB e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, segundo a qual o pesadíssimo ajuste fiscal feito nos primeiros dias após as eleições de outubro de 1998 foi um ato louvável, e as medidas anunciadas pela presidenta Dilma Rousseff no ano passado, nas mesmas condições, são estelionato eleitoral.
Por Maria Inês Nassif*, na Carta Maior
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu as conquistas do que ele chamou de "revolução democrática" em fala na noite desta quarta-feira (20) na abertura do "Seminário Nacional de Estratégia do Ramo Financeiro!", organizado pela Contraf, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro. "Esse país melhorou, virou motivo de orgulho para brasileiros no mundo inteiro. Vocês me ajudaram a fazer a revolução que fizemos neste país, a revolução democrática".
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso aparecerá nos próximos comerciais do PSDB, que serão exibidos na próxima terça-feira.Na mensagem, FHC levará adiante sua obsessão pessoal: atacar o ex-presidente Lula, que o sucedeu no cargo e, em recente pesquisa Datafolha, foi apontado como o melhor presidente da história por 50% dos brasileiros.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, alfinetou nesta quinta-feira (14) o ex-presidente Fernando Henrique Cardozo ao afirmar que existia corrupção no passado, mas não era investigada. "Há muita coisa no passado que foi arquivada, engavetada. Hoje se pode detectar, apurar e punir com uma dimensão que não havia no passado", disse Cardozo, em entrevista ao jornalista Mario Sergio Conti, na GloboNews.
Em meio a greve dos professores, e sem nenhuma proposta apresentada aos trabalhadores, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), deixou a capital paulista e foi para Nova York, a convite de uma associação de empresários, onde participou de um encontro cujo propósito oficial seria atrair investimentos para o estado.
Num evento que mais parecia a convenção do PSDB, a Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos entregou prêmio de “personalidade do ano” aos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Bill Clinton, nesta terça-feira (12), em Nova York. Em entrevista coletiva pouco antes do evento, Aécio garantiu que tudo está pronto para o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, só faltam as provas.
“Eu respeito a autodeterminação dos povos, por isso peço o mesmo ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e a seu pupilo (Aécio) Neves. Gostaria de dizer a eles que, por favor, não se envolvam em assuntos internos da Venezuela, dando apoio a grupos extremistas responsáveis pela morte de mais de 40 pessoas”. A afirmação é de Tarek William Saab, que encabeça a Promotoria do Povo (órgão do Ministério Público especialmente ligado ao Poder Cidadão da Venezuela), em entrevista à Carta Maior.
Os tucanos Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente, e Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, se encontraram nesta terça-feira (5) com as esposas dos líderes golpistas da Venezuela, Lilian Tintori, mulher de Leopoldo López, e Mitzy Capriles, esposa de Antonio Ledezma, que estão do Brasil, ambos presos por promover conflitos que levaram a morte de 43 pessoas e atentar contra o governo eleito de Maduro.
"O Fernando Henrique deveria se preocupar em ser mais admirado, e não em pedir que a sociedade repudie alguém", disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reagindo ao artigo raivoso publicado neste fim de semana pelo também ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Lula disse ainda que odiar ou incitar o ódio "faz mal à saúde".
Com o PSDB e demais aliados da oposição divididos sobre a estratégia de golpe, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicou artigo neste domingo (3), no Estadão, para tentar tirar a oposição da encruzilhada que eles próprios criaram. O tucano mantém a defesa da judicialização da política e num tom marcado pelo ódio afirma que o alvo não deve ser a presidenta Dilma Rousseff, como quer o inconformado senador Aécio Neves e outros, mas o ex-presidente Lula.
Por Dayane Santos
O líder do PSDB na Câmara e conhecido por seus discursos raivosos e de completo desespero, o deputado Carlos Sampaio (SP), afirmou nesta sexta-feira (24) que vai tentar convencer a bancada a aprovar sua tese de pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse nesta quarta-feira (22) que o PSDB não está rachado por conta de divergências sobre a análise de um eventual impeachment da presidenta Dilma Rousseff e afirmou que a destituição de um presidente da República não pode ser estimulada apenas por um desejo.
Por Dayane Santos