O Maranhão teve em junho um saldo positivo de 2.001 novos empregos com carteira assinada. Foi o segundo melhor desempenho de todo o Nordeste, atrás apenas da Bahia, que gerou 2.362 vagas.
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), diz que a decisão do governo Bolsonaro de permitir o saque do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) do saldo da conta ativa ou inativa do trabalhador é uma medida insuficiente diante do quadro econômico brasileiro.
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirma que o presidente Jair Bolsonaro é “insano” e lidera uma “minoria sectária” que pretende “criar confusão e dividir o país”.
O vice-líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, deputado Márcio Jerry (MA) desmentiu a deputada bolsonarista Joice Hasselmann (PSL-SP), que na manhã desta segunda-feira (22) utilizou uma reportagem de 2017 para atacar o governador Flávio Dino.
Na contramão do governo Bolsonaro (PSL), que defende a redução dos investimentos públicos em educação, o Maranhão tem quebrado recordes em salários de professores, inaugurações de novos prédios e desempenho dos estudantes. Governador desde 2015, Flávio Dino (PCdoB) recebeu a reportagem do Brasil de Fato no Palácio dos Leões, sede do Poder Executivo estadual e prédio histórico da capital São Luís (MA), para debater saídas para a crise que o país atravessa.
Por Vivian Fernandes, no Brasil de Fato
O governador do Maranhão, Flávio Dino, voltou a ser posicionar contra as declarações discriminatórias de Jair Bolsonaro contra o Nordeste. Para ele o Brasil a maioria dos brasileiros que união, paz e justiça social. Dino também lamentou que Bolsonaro tenha reafirmado a agressão contra ele e o governador da Paraíba, ao invés de se desculpar.
O governador do Maranhão, Flávio Dino, avalia ir à Procuradoria-Geral da República contra Jair Bolsonaro pelo crime de racismo. Durante o café da manhã com jornalistas nesta sexta-feira (20), Bolsonaro criticou Dino e se referiu aos estados da região Nordeste pelo termo "Paraíba", termo considerado pejorativo para se referir a nordestinos fora da região, especialmente no Rio de Janeiro, estado de Bolsonaro.
A agressão de Jair Bolsonaro aos nordestinos, qualificados pejorativamente como “paraíbas”, e ao governador Flávio Dino, “o pior de todos, na opinião do presidente, gerou um onda de protestos e solidariedade. A ex-deputada Manuela d’Ávila que contrapôs o exitoso governo de Dino no Maranhão ao desastre de Bolsonaro em pouco mais de seis meses como mandatário do Brasil. Para Manuela, a situação provoca pesadelo no presidente de extrema-direita.
Aliado do Governo maranhense, Jerry afirmou, ainda, que a declaração mostra o desrespeito do presidente pela democracia.
Antes do início do encontro com correspondentes internacionais nesta sexta-feira (19), Jair Bolsonaro comentou com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que um governador – não fica claro se do Maranhão ou Paraíba – “é pior” e determina “Não tem que ter nada com esse cara". A conversa foi captada pelos microfones, causou grande repercussão e as declarações do presidente foram contestadas pelos governadores Flávio Dino e João Azevedo, bem como por parlamentares e personalidades políticas.
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