O governador do Maranhão, Flávio Dino, reagiu duramente ao comentar a apreensão na Espanha de 39 quilos de cocaína no avião da FAB, aeronave precursora da comitiva de Bolsonaro que está em Osaka, no Japão, para participar da reunião do G20.
“Canalhas! Canalhas!”, bradou o saudoso Tancredo Neves ao ver o Congresso ser utilizado como instrumento para o golpe de 1964. Em 2018, o Brasil viveu cenário análogo, só que o golpe se materializou pela atuação de um juiz, o que justifica indignação similar à manifestada por Tancredo naquela tenebrosa noite.
Por Fernando Haddad, Flávio Dino, Guilherme Boulos, Ricardo Coutinho, Roberto Requião e Sônia Guajajara*
Eleito e reeleito governador do Maranhão, sempre no primeiro turno, o advogado Flávio Dino de Castro e Costa precisou derrotar uma das oligarquias mais resistentes do País para comandar a política em seu estado. Filiado ao PCdoB, ex-juiz federal por 12 anos, acompanha com grande apreensão o quadro de crise política e não descarta, até, uma ruptura institucional. Mesmo que demonstre-se otimista com a capacidade de resistência que considere existir nas forças democráticas.
Desde que o povo do Maranhão decidiu tomar nas mãos as rédeas de seu destino, a história do nosso estado tem sido traçada por ele mesmo – o povo –, de próprio punho. É o que estamos vendo acontecer desde 2015, com o Orçamento Participativo. Em um processo aberto, os cidadãos são chamados a propor quais eles acham que devem ser prioridades para os gastos do governo na sua região.
Por Flávio Dino*
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), criticou o depoimento do ministro Sergio Moro à Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Acusado de colaborar ilegalmente com os procuradores da operação Lava Jato no período em que era juiz federal, Moro participou de audiência com os senadores nesta quarta-feira (19). O escândalo foi revelado pelo The Intercept Brasil.
O governador Flávio Dino (PCdoB-MA) acusou o ministro da Justiça Sergio Moro de ter agido de modo parcial, na magistratura, em favor do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Em 2017, na condição de juiz federal, Moro repreendeu a Operação Lava Jato por abrir investigação contra FHC por denúncia de “caixa 2” numa das campanhas eleitorais do PSDB. O fato veio à tona na noite desta terça-feira (18) em novo capítulo da série que vem sendo publicada pelo site jornalístico The Intercept Brasil.
Em entrevista às páginas amarelas da revista Veja, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), diz que apesar das exclusões da proposta de reforma da previdência do Benefício de Prestação Continuada (BPC), aposentadoria rural, capitalização e desconstitucionalização do texto, conforme defenderam em carta os governadores do Nordeste, o texto “está muito longe de alcançar condições para que a reforma possa ser justa”.
Os governadores do Nordeste planejam firmar contrato com a Opas, organização pan-americana responsável pela exportação de médicos cubanos. Segundo a coluna Painel do jornal Folha de S.Paulo desta segunda-feira (17), a ideia é retomar um contrato regional com a organização. Segundo Flávio Dino (PCdoB), governador do Maranhão, já foi feita consulta à entidade.
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que faltou "atitude" e "voz de comando" por parte de governadores do Nordeste para que os estados fossem mantidos no relatório da reforma da previdência apresentado pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP).
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), parabenizou os setores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que por 15 votos a 6, anularam o decreto de Bolsonaro que flexibilizava a posse de armas no país.
Juiz federal por 12 anos, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), disse nesta quarta-feira (12) se realmente uma prova for oriunda de hacker ou espionagem, ele á ilícita. No entanto, ele diz que elas podem ser usadas em prol de um acusado.
O governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) comentou as reportagens do site The Intercept Brasil que revelaram a ação coordenada entre o ex-juiz e ministro da Justiça Sérgio Moro e o procurador Daltan Dallagnol para direcionar as investigações da Operação Lava Jato. Para Dino as revelações são de inédita gravidade na história do Judiciário e demonstram um jogo de cartas marcadas entre os dois agentes públicos.