Um resumo diário das prinipais notícias internacionais.
Um resumo diário das principais notícias do mundo.
Entre as notícias em destaque no mundo hoje estão a deicsãodo Jair Bolsonaro em não vetar a venda Embraer à Boeing, as mudanças no Itamaraty, a posse de Nicolás Maduro, os impactos nos Estados Unidos devida à insistência de Donald Trump em construir um muro na fronteira com o México e a nova votação sobre o Brexit no parlamento do Reino Unido.
Um resumo das principais notícias internacionais do dia.
A mídia-empresa de língua inglesa, depois de tentar de tudo para não cobrir os protestos (e para manter a opinião pública norte-americana e britânica fixada em russos imaginários), acabou forçada a iniciar o delicado processo de deslegitimar os Coletes Amarelos
por C. J. Hopkins*
Os movimentos de protesto que agora eclodem em França (e já expandem para a Bélgica) sob o espectro dos 'coletes amarelos' prestam-se ao aproveitamento político pelas forças que se revelem mais estruturadas e, nesse âmbito, jogando sobretudo no terreno das redes sociais, a direita tem revelado maior proficiência. Deflagrando na antecâmara do fim-de-ano e das festas natalícias, apresenta significados diversos, contraditórios e concomitantes: é politicamente polissémico*
Alexandre Weffort, para O Lado Oculto**
Protestos se intensificam e expõem a gravidade da crise .
Mais uma vez, surgem grandes manifestações contra políticas de direita no país
Por Osvaldo Bertolino
"Se, por um lado, parece que os gilets jaunes são um movimento espontâneo de cidadãos auto-organizados por meio de grupos de whatsapp e outras mídias sociais, de outro lado os partidos de ultra-direita são, de saída, os primeiros a obter algum tipo de vantagem política com o movimento".
Por Rita Coitinho, para o Desacato
Mais de 70 chefes de Estado e de governo participaram neste domingo (11) da cerimônia do centenário do armistício da Primeira Guerra Mundial, realizada no Arco do Triunfo, em Paris.
O jornal Le Monde, um dos mais influentes jornais da França, publicou editorial nesta segunda-feira (29) onde faz duras críticas à eleição de Bolsonaro: “um presidente racista, sexista, homofóbico e defensor da tortura”. Para o jornal francês, “a campanha eleitoral de 2018, longe de revigorar uma democracia doente, acentuou seus males
Os eleitores brasileiros residentes na França deram a vitória ao candidato petista Fernando Haddad que chegou em primeiro lugar, com 69,45% dos votos. Jair Bolsonaro, do PSL, ficou com 30,55%, de acordo com os boletins das seções eleitorais fixados pelo consulado brasileiro de Paris no local de votação e encaminhados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).