Segundo estudo da FGV, Brasil tem proporção de jovens parecida com a do mundo hoje, mas projeção é de queda duas vezes mais acelerada nos próximos 35 anos, com impacto na mão de obra.
De acordo com estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Maranhão, governado por Flávio Dino (PCdoB), é exceção no que se refere à transparência e acesso à informação da administração pública, se transformando em referência nacional, sendo o estado que tem o maior índice de transparência desde que a Lei de Acesso à Informação entrou em vigor.
Por Dayane Santos
A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) sinalizou em dezembro deste ano alta de 0,9 ponto percentual, em relação ao resultado fechado do mês de novembro, passando de 74,8 para 75,7 pontos. No mês anterior, o índice havia fechado em queda de 1,4 ponto.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 1,3% novembro, em comparação a outubro deste ano. É a primeira alta depois de seis quedas consecutivas do indicador com ajuste sazonal, ou seja, com ajuste para compensar diferentes cenários econômicos apresentados em cada mês em razão de comemorações festivas e feriados.
O Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 2,3% em outubro, ao passar de 66 para 67,5 pontos, tornando-se segundo menor da série histórica.
Após cinco quedas consecutivas, a confiança da indústria (ICI), índice medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 1,5% em julho, em comparação a junho, ao passar de 68,1 para 69,1 pontos, o segundo menor nível da série histórica. O aumento ocorre após as quedas de 1,6%, em maio, e 4,9%, em junho.
O primeiro estudo em economia do crime dos professores Francisco Costa e Felipe Iachan, da Escola Brasileira de Economia e Finanças (EPGE) da Fundação Getulio Vargas, conclui que a redução da maioridade penal não diminui a incidência de crimes violentos no país.
O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) ficou em 0,41% em maio, apresentando queda em relação a abril quando o índice foi 1,17%. A taxa de maio é superior a de igual mês do ano passado, que era 0,13%. No acumulado de 12 meses, a variação, que serve de base de cálculo para a correção da maioria dos contratos de aluguel, o IGP-M ganhou força e chegou a 4,11%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve aumento de 0,65%, na segunda prévia de maio: o índice foi 0,05 ponto percentual menor do que o registrado na última apuração (0,7%). O cálculo da segunda prévia, com fechamento do dia 15, considera as duas últimas semanas do mês anterior e as duas primeiras do mês atual.
O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) aumentou 0,52% em maio, inferior à taxa de abril, que foi 1,27%, informou o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), unidade da Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Confiança do Consumidor da Fundação Getulio Vargas (FGV) subiu 3,3% de março para abril deste ano. É a primeira alta do indicador no ano: nos três primeiros meses do ano, o índice acumulou perdas de 13,8%.
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) ficou em 0,53%, em fevereiro deste ano, taxa inferior ao 0,67% do mês anterior e ao 0,85% de fevereiro de 2014. Segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV), em 12 meses, o IGP-DI acumula inflação de 3,74%.