A presidente Dilma Rousseff visita, nesta quinta-feira (27), o Rio de Janeiro. Ela participa, às 15 horas, no Palácio Guanabara, da solenidade de doação de 2 mil casas para os desabrigados das chuvas e enchentes na região serrana do estado.
O Governo Dilma vai manter relação com as centrais sindicais no mesmo patamar do Governo Lula. Também vai manter a política de valorização do salário mínimo até 2015. Mas não aceita a proposta das centrais sindicais de tratar “com excepcionalidade” o reajuste do salário mínimo em 2011 e estabelecer em R$580,00 o valor para janeiro deste ano. Nova reunião foi marcada para a próxima quarta-feira (2).
O governo da presidente Dilma Rousseff convive em seus primeiros dias com duas “verdades” que soam como absolutas, embora uma delas esteja muito distante dessa definição.
Por Wagner Gomes*, no Portal CTB
Acabar com a miséria no Brasil é o principal desafio que se apresenta aos gestores públicos e às lideranças políticas que iniciam seus mandatos neste ano. Devolver a dignidade e a cidadania a cerca de 10 milhões de pessoas miseráveis segundo o IPEA (o número pode chegar a 21,5 milhões conforme dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome), exige a mobilização de todos os setores da sociedade, em especial dos Três Poderes.
por Marco Maia*
Uma mensagem com um plano de governo expondo a situação do país e solicitando o apoio do Congresso para as providências que julgar necessárias. É o que a presidente Dilma Rousseff deve enviar ao Parlamento, na próxima quarta-feira (2), quando o Congresso Nacional inaugura a sessão legislativa de 2011. O encaminhamento dessa mensagem atende a uma determinação da Constituição Federal.
A presidenta Dilma Rousseff inaugura sua agenda internacional no próximo domingo (30) ao chegar a Buenos Aires (Argentina) por volta das 18h30. Na segunda-feira (31), ela cumprirá uma vários compromissos, entre reunião com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner e com ministros argentinos e brasileiros, assinaturas de atos de parceria e declarações à imprensa. Aagenda inclui a visita ao Museu da Memória – construído em homenagem às vítimas da ditadura da Argentina (1976-1983).
O combate à violência sexual contra meninas e mulheres foi tema do encontro entre as ministras da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Maria do Rosário, e da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), Iriny Lopes, realizado nesta terça-feira (25), em Brasília.
A migração do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, do DEM para o PMDB — e para a base aliada do governo Dilma — começa a sair dos bastidores. Os sinais mais evidentes da transição de Kassab foram dados nesta terça-feira (25), na cerimônia em comemoração ao 457.º aniversário de São Paulo, na sede da Prefeitura, na qual foi entregue a Medalha 25 de Janeiro ao ex-vice-presidente José Alencar.
Agora, que o ano sindical verdadeiramente começou, vale apontar três tarefas importantes, que reforçam o sindicalismo, unificam e ensejam possibilidade de avanços.
Por João Franzin, na Agência Sindical
Sob pressão de parlamentares da base aliada e das centrais sindicais, a presidente Dilma Rousseff acionou o Ministério da Fazenda e pediu simulações para reajuste do salário mínimo e correção da tabela de Imposto de Renda. A informação foi dada nesta segunda-feira (24) pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
O futebol entrou na agenda da presidente Dilma Rousseff, nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto. A presidente abriu espaço para um bate-papo com Marta, eleita pela quinta vez consecutiva a melhor jogadora de futebol do mundo. Após a audiência, a jogadora contou que a conversa serviu para que as duas pudessem trocar algumas informações sobre o futebol feminino no Brasil. Para Marta, foi um “encontro de duas mulheres que batalharam muito e conseguiram se sobressair”.
As discussões sobre o reajuste do salário mínimo e a correção da tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física (IR) devem dominar a reunião entre as centrais sindicais e o secretário- geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, nesta quarta-feira (26), em Brasília. Mas lideranças do movimento levarão à mesa uma dúvida que há meses preocupa as entidades: qual será, afinal, o canal de negociação entre as centrais e o governo da presidente Dilma Rousseff?
Por André Cintra