Nas comemorações dos dez anos no governo, o PT lança nesta semana um livrete de 15 páginas com um comparativo entre o reinado de FHC e as gestões de Lula e Dilma. O texto didático, que aponta o “desastre neoliberal” causado pelos tucanos, já causou urticária na oposição de direita e na sua mídia venal.
Por Altamiro Borges*, em seu Blog
“Esta década possui um alto valor simbólico para as forças populares e democráticas que contribuíram para colocar o Brasil no processo de mudança. E sim, temos muito que comemorar!”, salientou Renato Rabelo, presidente nacional do PCdoB, durante mais uma edição do programa “Palavra do Presidente”.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
O índice de Gini foi reduzido. Este índice mede a distribuição da renda e varia entre 0 e 1. Quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade e quanto mais próximo de zero, maior a igualdade. O Gini brasileiro caiu de 0,585, em 1995, para 0,501, em 2011. Contudo, este é um número que ainda está distante dos índices de países tais como França (0,308) ou Suécia (0,244).
Por João Sicsú*
O aniversário de 33 anos do PT, que aconteceu neste domingo (10), será comemorado no próximo dia 20, quando serão celebrados os 10 anos da chegada do PT e aliados no comando do Palácio do Planalto. Neste domingo de carnaval, a data foi marcada discretamente pelo ex-presidente Lula em seu perfil no Facebook: "Hoje o Partido dos Trabalhadores faz aniversário. E já são 33 anos construindo um Brasil cada vez mais justo, democrático e solidário".
Com auditório lotado, fizemos ontem (terça-feira, 5) em Brasília um importante e revigorante ato em defesa do legado do ex-presidente Lula. Eu tive a oportunidade de falar durante o evento e quero dividir com vocês um pouco dessa experiência.
Por José Dirceu*, em seu blog
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) registrou nesta terça-feira (5), em discurso em Plenário, que no início deste ano completa 10 anos de chegada ao Palácio do Planalto do PT e demais partidos coligados. Em 2003, o ex-sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a Presidência da República pela primeira vez, com apoio do PT, PCdoB, PSB, PDT, PL e PMN.
Em janeiro de 2003, a esquerda brasileira viu a posse da principal liderança do maior partido construído pelas forças progressistas do país. Essa posse se deu em meio à expectativa de mudanças profundas e de descrença por setores mais à esquerda, críticos das alianças que Luiz Inácio Lula da Silva realizou para chegar ao Palácio do Planalto.
"Amanhã [sábado (27)] está fazendo dez anos que ganhamos a eleição, lembra?", foi logo me dizendo o ex-presidente Lula quando liguei para ele na manhã desta sexta-feira (26) para cumprimentá-lo pelo seu aniversário.
Por Ricardo Kotscho*
Em artigo publicado nesta terça-feira (2), no jornal Brasil Econômico, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) faz uma análise do estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) intitulado “A Década Inclusiva (2001-2011)” e que mostra que o Brasil começou a superar a condição de ser um dos países mais desiguais do planeta.
Por Cândido Vaccarezza*
“As centrais sindicais devem buscar o máximo de unidade na ação para um enfrentamento às medidas negativas que o governo possa tomar”. Foi o que afirmou João Carlos Gonçalves (Juruna), em entrevista ao Brasil de Fato. Segundo ele, no governo Lula foram apresentadas propostas unitárias e no governo Dilma também, que abrangem não só questões salariais, mas propostas para o desenvolvimento para o país.
“Uma postura petulante”, foi como nomeou Renato Rabelo, presidente do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), ao criticar a manifestação do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso através dos diários Estadão (São Paulo) e O Globo (Rio de Janeiro).
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
O artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre a herança do governo Lula à presidenta Dilma Rousseff não é só uma pérola do ressentimento, embora seja possível reduzi-lo quase a isso. Na verdade, antes fosse somente isso. O texto, amargo e transbordado de inveja, revela no todo um traço comum à oposição no Brasil, desde a posse do ex-metalúrgico, em 2003, e a eleição de sua sucessora, em 2010: o absoluto descolamento da realidade.
Por Leandro Fortes*