Os garis da Companhia Municipal de Limpeza Urbana do município do Rio (Comlurb) decidiram manter a greve iniciada na última sexta-feira (13), por tempo indeterminado, depois de uma audiência no Ministério Público do Trabalho, para nova tentativa de acordo entre a empresa e representantes do Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio de Janeiro (Seeacmrj), na manhã desta segunda-feira (16), que não teve sucesso.
Os professores e funcionários da rede estadual de ensino do Paraná decidiram manter a greve da categoria, que completa 24 dias nesta quarta-feira (4). Reunidos no Estádio da Vila Capanema, em Curitiba, eles iniciaram a votação por volta das 9h30. Cerca de 20 mil servidores participaram da votação, de acordo com as informações da APP- Sindicato, que representa a categoria.
Após reunião no Ministério dos Transportes, que durou a tarde e parte da noite dessa quarta-feira (25), governo e caminhoneiros chegaram a um acordo que pode acabar com os protestos nas rodovias federais. Segundo o presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Bueno, que participou da reunião, a proposta apresentada pelo governo foi acatada pelos representantes da categoria presentes à mesa de negociação.
O governo está empenhado em resolver a greve dos caminhoneiros, disse nesta terça-feira (24) o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto. Segundo ele, diversos ministérios estão articulados em dialogar com os sindicatos para alcançar uma saída.
As sete universidades estaduais do Paraná correm o risco de não iniciar as aulas na data prevista este ano porque não há orçamento nem para manter as necessidades básicas como limpeza, contas de água, luz, telefone, manutenção e vigilância. “O estado está quebrado”, afirma pró-reitora de Graduação da Universidade Estadual do Paraná, Liliam Faria Porto Borges.
Por Mariana Serafini, do Portal Vermelho
As manifestações de caminhoneiros em várias estradas do país, intensificadas nesta segunda-feira (23), mantêm interditadas para o transporte de carga várias rodovias do país. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), rodovias de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e do Rio Grande do Sul estão parcialmente ou totalmente bloqueadas. Mato Grosso, Santa Catarina e o Paraná são os estados que apresentam o maior número de interdições.
Associações e sindicatos de caminhoneiros começaram a uma série de protestos contra o aumento do IPVA, reajuste do diesel por conta do aumento do ICMS, desvalorização do frete e o abusivo preço do pedágio no Paraná. Na prática, os homens das estradas se somaram à greve geral dos servidores públicos contra o governo Beto Richa (PSDB).
Os professores da rede estadual de ensino do Paraná, em greve há mais de dez dias, se reuniram na tarde desta quinta-feira (19) com representantes do Governo do Estado. O governador Beto Richa não compareceu.
Os servidores do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) se uniram aos professores em greve contra o ‘’pacotaço’’ de medidas anunciadas pelo governador do estado, Beto Richa (PSDB). A previsão é de que 80% dos funcionários do órgão paralisem suas atividades a partir desta quarta-feira (18), de acordo com o Sindicato dos Servidores do Detran-PR (Sisdep).
O governo do Paraná comunicou nesta quinta-feira (12) que vai retirar o pacote de austeridade de votação da Assembleia Legislativa. Apelidado de “pacotaço”, o objetivo da proposta encaminhada pelo governador Beto Richa (PSDB) era reduzir direitos dos servidores públicos para “resolver problemas financeiros” da administração.
Nesta segunda-feira (9), mais de 5 mil educadores do Paraná se reuniram em frente à Assembleia Legislativa para protestar contra o pacote de austeridade proposto pelo governador Beto Richa (PSDB) que reduz direitos dos trabalhadores.