O secretário especial de Cultura, Mario Frias, tinha contratado, sem licitação, uma empresa que não tem nenhum funcionário registrado para fazer a manutenção do Centro Técnico Audiovisual, no Rio de Janeiro, pela bagatela de R$ 3,6 milhões
Seria de uma pretensão muito grande um mero estudante de ciências sociais e militante político questionar um renomado filósofo da USP?