O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a inflação para pessoas com mais de 60 anos, registrou taxa de 1,26% no segundo trimestre deste ano. O resultado é inferior ao observado no primeiro trimestre, que havia sido de 1,82%, de acordo com a Fundação Getulio Vargas.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, atingiu 0,16%, na primeira prévia de julho. Essa taxa é metade da registrada no fechamento de junho, quando houve alta de 0,32%.
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias com renda até 2,5 salários mínimos, registrou taxa de 0,33% em junho deste ano, resultado superior ao 0,18% de maio. A taxa é ligeiramente inferior ao 0,35% do Índice de Preços ao Consumidor Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda.
A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ficar em 5,81%, este ano. A previsão anterior era 5,87%. Essas estimativas são resultado de pesquisa do Banco Central (BC) feita com instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. Para 2014, a projeção subiu pela segunda semana consecutiva, ao passar de 5,88% para 5,90%.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação, atingiu 0,26% em junho, índice que representa 0,11 ponto percentual abaixo da taxa de maio, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal caiu em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) entre a terceira e a última semanas de junho. A maior queda foi observada em Belo Horizonte: 0,17 ponto percentual, ao passar de uma inflação de 0,07% na terceira semana para uma deflação (queda de preços) de 0,1% na última semana.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), encerrou o mês de junho em alta de 0,32%, bem acima da variação registrada no fechamento de maio quando o IPC tinha atingido 0,10%. As maiores influências nesse avanço ocorreram em três dos sete grupos pesquisados: habitação, transportes e despesas pessoais.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou o mês de junho em alta de 0,35% ante 0,37% percentual apurado na terceira prévia do mês. Esse pequeno decréscimo foi influenciado pelo grupo alimentação que passou de 0,20% para 0,02%. Houve recuo das frutas de 1,33% ante 0,94% no período anterior.
A taxa básica de juros, a Selic, deve chegar ao final de 2013 a 9,25% ao ano. A projeção é de instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo Banco Central (BC). Na semana passada, a previsão para a Selic no fim do período era 9% ao ano. Para o final de 2014, a projeção também é 9,25% ao ano.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou, nesta sexta-feira (28), o estabelecimento da meta de inflação para 2015 em 4,5%, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Como ocorre habitualmente, poderá haver variação de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
Apesar da previsão apresentada pelo Banco Central (BC), o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, disse que a equipe econômica continua trabalhando com a possibilidade de o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrar o ano abaixo dos 5,84% registrados em 2012.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta sexta-feira (28) os preços mínimos para a safra 2013/2014. Houve reajustes em produtos como arroz, feijão, milho, mandioca e leite. O conselho também estabeleceu preços mínimos diferenciados de acordo com a região do país para diversificar a produção no território nacional.