A inflação na cidade de São Paulo registrou, na terceira prévia de maio, a segunda queda consecutiva. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), divulgado hoje (25) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou decréscimo de 0,07 ponto percentual e ficou em 0,41% no período de 23 de abril a 23 de maio. O IPC divulgado no dia 17 deste mês (0,48%), havia registrado o mesmo decréscimo.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou decréscimo em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na semana de 22 de maio, em relação à semana anterior. A maior queda foi observada na cidade do Rio de Janeiro, de 0,17 ponto percentual (ao passar de 0,57% na semana de 15 de maio para 0,4% na de 22).
Prévia da inflação oficial do país, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registrou aumento de preços de 0,51% em maio. A taxa é superior ao 0,43% observado no mês anterior. O dado foi divulgado nesta terça-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar este ano em 5,21%, de acordo com a projeção de analistas do mercado financeiro consultados todas as semanas pelo Banco Central (BC). A estimativa está levemente abaixo do previsto na semana anterior (5,22%). Para o próximo ano, a expectativa é inflação mais alta, 5,60%, ante 5,53% previstos anteriormente.
O Índice de Atividade Econômica Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado nesta sexta-feira (18), mostra que a economia brasileira perdeu, no primeiro trimestre do ano, o ritmo de crescimento na comparação com o último trimestre de 2011.
Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado nesta quinta-feira (17), em Brasília, afirma que “é possível utilizar a fase de baixo crescimento econômico induzida pela crise internacional para reduzir o nível da taxa Selic sem comprometer o controle inflacionário”.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) diminuiu em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na segunda semana de maio.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nesta quarta-feira (16) a Carta de Conjuntura que prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro vai crescer entre 2,8% e 3,8% neste ano. Para a inflação, o Ipea projeta taxas entre 4,3% e 5,3%.
De acordo com dados publicados nesta quarta-feira (2) pelo pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou o mês de abril com variação de 0,52%, uma queda de 0,05 ponto percentual sobre o resultado da pesquisa anterior (0,57%).
O governo mantém as projeções de crescimento econômico para 2012, 2013 e 2014. De acordo com as estimativas, publicada na versão em inglês do documento Economia Brasileira em Perspectiva, elaborado para investidores estrangeiros, o Brasil crescerá 4,5% em 2012, 5,5% em 2013 e 6% em 2014. A versão em português do documento ainda não foi liberada pelo Ministério da Fazenda.
O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Rafael Costa Lima, manteve nesta terça-feira (24) a previsão de uma alta de 0,49% para indicador no fechamento de abril.
A projeção de analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) para o crescimento da economia, em 2012, apresentou leve alta de 0,01 ponto percentual.