Os preços dos itens da cesta básica aumentou em setembro em nove das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese, com destaque para Florianópolis (5,23%), Belo Horizonte (3,23%) e Manaus (2,50%). As principais quedas foram apuradas em Goiânia (-5,22%), Salvador (-3,34%) e Aracaju (-2,44%).
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu em quatro das sete capitais analisadas na terceira semana de setembro pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu de 0,49% para 0,53%, na terceira prévia do mês de setembro.
O dado foi divulgado nesta quarta-feira (19), pela Fundação Getulio Vargas (FGV), aponta que a segunda prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), que serve de base para reajuste de contratos de aluguel, registrou queda na taxa de inflação de 1,38% em agosto para 0,84% em setembro.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu em cinco das sete capitais pesquisadas na segunda semana de setembro. Os dados divulgados nesta terça (18) pela Fundação Getulio Vargas (FGV) demonstram que a capital com a maior variação da taxa foi Belo Horizonte, onde o índice chegou a 0,55%, 0,15 ponto percentual acima do registrado na apuração anterior.
De acordo com dados publicados, nesta segunda-feira (17), pela Fundação Getúlio Vargas, a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) desacelerou de 1,59% em agosto para 1,05%, em setembro. No mesmo período do ano passado, a taxa ficara em 0,63%. Em 12 meses, o indicador acumula alta de 7,95% e, no ano, de 6,60%.
O mercado reduziu a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) pela sétima semana seguida e projeta alta de apenas 1,57% neste ano, segundo divulgação do boletim Focus, do Banco Central, desta segunda-feira (17). Na semana passada, a previsão era de 1,62%. Para 2013, a estimativa permanece em 4%.
Os preços ao consumidor nos Estados Unidos alcançaram em agosto o maior nível em três anos com o aumento dos custos da gasolina. O índice de preços ao consumidor subiu 0,6% no mês passado depois de ficar estável em julho, disse o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira (14). Esse foi o primeiro aumento em cinco meses e ficou levemente acima das expectativas de economistas, que apontavam uma variação de 0,5% para o período.
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação de famílias com renda até 2,5 salários mínimos, registrou taxa de 0,5% em agosto deste ano, superior à registrada em julho, que ficou em 0,27%. A inflação acumula no ano chega a 3,93% e, nos últimos 12 meses, 6,57%, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (12) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu em quatro das sete capitais pesquisadas na primeira semana de setembro pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
A inflação vai seguir em direção à meta de forma não linear, na avaliação do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). A meta de inflação tem como centro 4,5% e margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
A alta do preço dos alimentos segue pressionando a inflação no país. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou em 0,41% em agosto, após alta de 0,43% em julho, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quarta-feira (5).