Os palestinos insistiram nesta segunda (14) durante a reunião que mantiveram em Jerusalém com os representantes do Quarteto para o Oriente Médio – integrado por Estados Unidos, ONU, União Europeia e Rússia – na necessidade de que Israel mostre "seriedade" na opção da paz antes da retomada das negociações.
Os palestinos insistiram nesta segunda (14) durante a reunião que mantiveram em Jerusalém com os representantes do Quarteto para o Oriente Médio – integrado por Estados Unidos, ONU, União Europeia e Rússia – na necessidade de que Israel mostre "seriedade" na opção da paz antes da retomada das negociações.
Os palestinos insistiram nesta segunda (14) durante a reunião que mantiveram em Jerusalém com os representantes do Quarteto para o Oriente Médio – integrado por Estados Unidos, ONU, União Europeia e Rússia – na necessidade de que Israel mostre "seriedade" na opção da paz antes da retomada das negociações.
Para dar uma ideia do potencial da URSS em seus esforços para manter a paridade com os Estados Unidos nesta esfera, basta assinalar que quando se produziu sua desintegração em 1991, na Bielorrússia havia 81 ogivas nucleares, no Cazaquistão 1,4 mil e na Ucrânia aproximadamente 5 mil, as quais passaram à Federação Russa, único Estado capaz de sustentar seu imenso custo, para manter a independência.
Por Fidel Castro
Quantas vezes será preciso recontar essa história? É sabida de todos nos EUA, na Europa, no mundo árabe, de fato, no mundo inteiro. Lê-se sobre isso na imprensa internacional desde o final dos anos 1960. Os detalhes históricos do caso são também bem conhecidos.
Por Joseph Massad*
Israel começou a perder o domínio estratégico que teve no Oriente Médio, quando encontrou pela frente o Hezbollah, que o desafiou na guerra do Líbano, em 2006. Mas continua como mestra incontestável da propaganda global. O ponto alto dessa performance parece ter sido o famoso ousadíssimo ataque, por pilotos israelenses, contra uma instalação nuclear secreta da Síria, em 2007[1].
Por MK Bhadrakumar, no blog Indian Punchline
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu é um "mentiroso", disse o presidente francês, Nicolas Sarkozy, em uma conversa privada com o colega americano Barack Obama, na quarta-feira da semana passada em Cannes, informa o site Arrêt sur Images.
O mundo está em estado de tensão. Além da crise grega, que ocupa grandes espaços na mídia de mercado com advertências dos neoliberais sobre reflexos de uma quebra do país em outras partes do mundo, o primeiro-ministro de Israel, o militarista Benyamin Netanyahu mostrou mais uma vez a sua cara.
Por Mario Augusto Jakobskind*, no Direto da Redação
Não se trata mais de hipótese: os falcões americanos e o governo britânico estão dispostos a apoiar ação militar de Israel contra o Irã, embora grande parte da opinião pública israelita advirta que essa aventura é arriscada. Aviões militares de Israel fazem manobras no Mediterrâneo e já se fala no emprego de mísseis de alcance médio contra o suposto inimigo.
Por Mauro Santayana, em seu blog
Todos conhecem a cena, dos tempos de escola: o menino baixinho briga com o menino muito maior e grita para os companheiros: “Me segurem! Me segurem… Ou eu quebro a cara dele!” O governo de Israel está fazendo exatamente isso. Todos os dias, em todos os canais de televisão, algum figurão do governo israelense grita que, agora sim, agora sim, Israel vai quebrar a cara do Irã.
Por Uri Avnery, no Counterpunch
O Irã advertu na terça-feira para as consequências de dimensões “apocalípticas” no caso de um ataque contra seu território, segundo uma mensagem publicada pela televisão estatal em sua página na internet.
O Comando de Defesa Civil do Exército israelense realizou nesta quinta-feira (3) manobras que simulam um ataque com mísseis a centros urbanos, ao mesmo tempo que "debate" sobre o possível ataque ao Irã.