Um influente rabino israelense disse que Deus deveria enviar uma praga contra os palestinos e seu líder, pedindo sua morte num violento sermão antes do início das negociações de paz no Oriente Médio na próxima semana.
Após quase dois anos afastados da mesa de negociação, israelenses e palestinos se encontrarão a partir de quinta-feira em Washington, novamente em busca de um acordo que encerre 62 anos de crise. Muito do resultado do diálogo, porém, depende da decisão de Israel sobre o futuro dos assentamentos judaicos na Cisjordânia.
Se me perguntassem quem é o maior conhecedor do pensamento israelense, eu responderia sem vacilar que é Jeffrey Goldberg. Incansável jornalista, capaz de reunir-se dezenas de vezes para indagar sobre o pensamento de um líder ou um intelectual israelense.
Por Fidel Castro, em Cuba Debate
O diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU chegou na última segunda-feira a Israel com a missão de discutir com o governo local uma resolução, tomada por países árabes, que coloca o reator nuclear de Dimona sob inspeção internacional.
Aeronaves israelenses sobrevoaram por mais de uma hora o território do Líbano na manhã desta quinta-feira (5), de acordo com informações da agência de notícias libanesa NNA. A violação do espaço aéreo ocorreu nas áreas central e ocidental do setor sob controle da Finul, a força da ONU no sul libanês, e não resultou em ataques.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, anunciou, nesta segunda-feira (2), a criação de um comitê de investigações para o incidente de 31 de maio com a frota humanitária que se dirigia à Faixa de Gaza e foi atacada por Israel. O comitê será liderado pelo ex-primeiro-ministro da Nova Zelândia Geoffrey Palmer (como presidente) e pelo atual presidente da Colômbia, Álvaro Uribe (como vice-presidente), que deixa o cargo no próximo sábado.
Quando o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) condenou o assassinato de nove turcos da flotilha humanitária com destino a Gaza também “anotou” a proposta do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, de realizar uma investigação independente. Porém, ainda não há sinais de uma “rápida investigação imparcial, confiável e transparente” do incidente de 31 de maio.
Por Thalif Deen, na agência IPS
O governo de Israel não explica como é possível que alguém que eles disseram ter executado na segunda, na terça, na quarta, na quinta e na sexta-feira poderia liderar uma manifestação em Gaza. Desse modo, a mídia repercute as “informações” geradas pelas tropas de ocupação, sem ao menos se preocupar em ouvir o outro lado, as vítimas palestinas, mortas semanalmente em ataques israelenses.
Este artigo de opinião tem uma história por trás. Quando o duro artigo de opinião de Umberto Eco contra o boicote cultural a Israel apareceu no jornal italiano L'espresso , a PACBI (The Palestinian Campaign for the Academic and Cultural Boycott of Israel, A Campanha Palestina para o Boicote Acadêmico e Cultural a Israel) decidiu que seria necessário refutá-lo.
Por Palestinian Campaign for the Academic and Cultural Boycott of Israel (PACBI)
Há algumas semanas visitei o Parlamento pela primeira vez nessa legislatura. Quis assistir ao debate de um tema que me diz respeito diretamente: a decisão da Autoridade Palestina, de boicotar produtos produzidos nas colônias exclusivas para judeus, doze anos depois de o Bloco da Paz ter iniciado esse boicote. Passei algumas horas no prédio. E, de hora em hora, minha repulsa só aumentou.
por Uri Avnery
Israel sofrerá grandes perdas se ousar atacar novamente o Líbano, afirmou o subsecretário geral do Hezbollah, xeique Naim Qassem, ao recordar neste sábado (10) o quarto aniversário de uma guerra de 34 dias com o Estado sionista.
A juíza Hadassa Ben-Itto, magistrada israelense aposentada, considera que, na batalha de ideias travada na mídia, Israel deveria inspirar-se nos métodos que serviram a difundir o tristemente célebre Protocolo dos Sábios de Sion.