O Tribunal Superior Eleitoral teve que adiar a reunião com os coordenadores de campanha de Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) para combater mentiras e fake news. A reunião ocorreria nesta terça-feira (16) e teve de ser adiada a pedido da campanha de Bolsonaro, que foge dos debates e não quer firmar acordos para acabar com as fake news. Bolsonaro prefere continuar espalhando mentiras, boatos e fake news e se beneficiando da máquina de notícias falsas, financiada não se sabe por quem.
Em seu discurso demagógico na propaganda de TV, Jair Bolsonaro diz que num eventual governo ele vai montar a equipe sem ter indicação política nos ministérios. Mas a prática demonstra que o estelionato eleitoral está em curso.
Durante boa parte de 2002, os grandes meios de comunicação de nosso País publicaram matérias, pesquisas e boatos espalhando um verdadeiro terrorismo na sociedade. Era a catástrofe anunciada que estaria embutida na eventual vitória de Lula nas eleições de outubro daquele ano. Esse movimento foi chamado genericamente de “risco Lula”. Na verdade, ele compunha de maneira ardilosa com outro grande mito criado pela “intelligentsia” vinculada ao financismo.
Por Paulo Kliass*
Fernando Haddad, candidato da frente democrática à presidência da República, participou do programa Pânico, da rádio Jovem Pan, em São Paulo, nesta terça-feira (16). A entrevista abordou quase todos os fake news disseminados pela campanha de seu adversário, Jair Bolsonaro (PSL), como o suposto kit gay, a tese de que Haddad quer libertar bandidos da cadeia, a mudança das cores da campanha de vermelho para verde-amarelo como suposta ação para esconder o vermelho, entre outros.
Por Dayane Santos
Deputados ligados à esquerda, à centro-esquerda e aos ecologistas europeus realizam nesta terça-feira (15) um debate no Parlamento Europeu, em Bruxelas, dedicado às eleições no Brasil; durante o evento, disseram que há um “risco à democracia” caso Bolsonaro vença as eleições 2018
Propostas de governo ou posições dos candidatos sobre temas latentes da sociedade não são o foco da eleição presidencial. Fake news transformou esse debate em uma discussão rasa em que o candidato tem que usar o seu tempo de propaganda para desmontar a onda de falsa notícias propagada pelo adversário.
A pesquisa Ibope divulgada nesta segunda-feira (15) perguntou aos eleitores "quem representa melhor os interesses" de uma série de setores. A maioria dos eleitores identifica o candidato Fernando Haddad (PT), como o que mais defende os direitos dos pobres, mulheres e trabalhadores, enquanto que Jair Bolsonaro (PSL) é visto como o que defende os interesses dos mais ricos.
“Pense. Pare um minuto. Veja para além das frases de efeito. Um país não se governa com despreparo, com gritos e armas. Isso já foi vivido e não adianta. Pense em você, pelo menos em você”.
Por Nagyla Drumond*
Uma das mais propagadas mentiras das redes sociais criadas pelo candidato fake news Jair Bolsonaro (PSL), recebeu finalmente uma advertência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que determinou a remoção de vídeos com mais de 500 mil visualizações em que Bolsonaro espalhava a mentira sobre o suposto "kit gay" distribuído nas escolas, mas que não existe nem nunca existiu.
Em análise no jornal Le Monde, economista francês alerta para consequências nefastas ao Brasil caso o candidato do PSL chegue ao poder.
O valor recebido por suposta produtora que não existe corresponde a cerca de 20% do total gasto na campanha pelo candidato até agora.
Conheça os oficiais próximos ao candidato que compartilham com Paulo Guedes o debate econômico do programa.
Por Rafael Tatemoto