O governo de Jair Bolsonaro (PSL) nem começou e já dá sinal da confusão porvir. Tema até então relegado pelo presidente eleito, a Reforma da Previdência ganhou destaque nos últimos dias e explicitou a falta de consenso dentro do futuro governo.
Por Christiane Peres
Em seu primeiro pronunciamento após o segundo turno das eleições, a deputada federal (PCdoB-RJ) Jandira Feghali fez um contundente discurso sobre o rumo da luta do campo democrático e popular na política nacional, afirmou que a campanha eleitoral nas ruas foi muito simbólica. "Foi uma campanha belíssima de muitos brasis. Quantos sotaques gritaram Manu e Haddad", elogiou.
Deputados do PCdoB criticaram, nesta terça-feira (30), a postura do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), ao afirmar que tiraria verba governamental destinada à publicidade de veículos que o criticassem. A fala de Bolsonaro, durante entrevistas à Record, Band, SBT e Globo na segunda-feira (29), fazia referência ao jornal Folha de S.Paulo, que denunciou, após o primeiro turno, um esquema de caixa2 que, supostamente, favoreceu Bolsonaro nas eleições deste ano.
Por Christiane Peres
A deputada federal, Jandira Feghali (PCdoB-RJ) agradeceu os mais de 46 milhões de votos obtidos pela chapa de Fernando Haddad (PT) e Manuela d’Ávila (PCdoB) neste domingo (28) e parabenizou os eleitores que tiveram “a consciência de lutar pela democracia, pelos direitos e com muita esperança”.
É difícil saber como começa uma ditadura ou quanto tempo vai durar. Mas ela dá sinais, por vezes bem fortes, como agora. Vai se infiltrando em corações e mentes fazendo-os crer que o país chegou ao fundo do poço. Que é preciso mão firme para solucionar os graves problemas enfrentados.
Por Jandira Feghali
Reportagem publicada nesta quinta-feira (18), na Folha de S.Paulo, revela um esquema criminoso que vem impulsionando a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República: a contratação, por empresários, de pacotes de disparos em massa de mensagem no WhatsApp contra o PT. De acordo com a matéria, os contratos chegam a R$ 12 milhões e devem fomentar a campanha de ódio contra o partido adversário de Bolsonaro.
Por Christiane Peres*
Os seguidores de Bolsonaro disseminam o ódio e exercitam a “licença” para agredir e matar. Mas o Brasil precisa de diálogo e inclusão.
A deputada federal pelo Rio de Janeiro Jandira Feghali (PCdoB) foi reeleita neste domingo e ao comemorar a vitória convocou a militância para se preparar para a maior das batalhas deste período eleitoral, o segundo turno presidencial entre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL).
Em sua página nas redes sociais, a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), candidata à reeleição, afirmou que a proposta de governo de Jair Bolsonaro, candidato a presidente pelo PSL, e de seu vice, o general Hamilton Mourão (PRTB), é a mesma do governo Michel Temer, tendo os direitos trabalhistas como alvo do desmonte do Estado social.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que se reelege ao cargo, afirmou que "as mulheres vão derrotar o fascismo nas urnas". "E ganhando as eleições vamos tirar de novo o Brasil do mapa da fome e com políticas públicas melhorar a vida do povo que está tão sofrida pelas maldades de Temer, PSDB, DEM, PRB", escreveu a parlamentar no Twitter.
O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) divulgou a lista dos 100 políticos mais influentes. Os chamados “Cabeças” do Congresso são aqueles parlamentares que se diferenciam dos demais na condução de debates, negociações, votações, seja pelo saber, pelo senso de oportunidade, pela eficiência na leitura da realidade, e, sobretudo, pela facilidade de conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando a tomada de decisão.
Por meio das redes sociais, a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), criticou a medida do governo Michel Temer que decidiu extinguir o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), órgão de fomento de museus, para substituir por um agência por meio de medida provisória.