O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) vai abrir mão de seu terceiro mandato e sairá do Brasil. O parlamentar afirmou que vai se dedicar à carreira acadêmica. Jean, que sofre ameças de morte já há alguns anos, viu a prática se intensificar desde o assassinato da sua correligionária Marielle Franco, em março do ano passado. As informações são da Folha de S. Paulo
Comissão cobra avanços na investigação do caso. Requerimento da deputada Jandira Feghali pede para ouvir o chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, e o delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro Giniton Lages.
A 9ª Vara Cível de Brasília condenou o ator Alexandre Frota a pagar uma indenização de R$ 10 mil ao deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) por danos morais. Jean entrou com ação conta de uma série de posts publicados pelo ator fez em suas redes sociais em 2016.
A deputada federal Luciana Santos, presidenta nacional do PCdoB, divulgou nota em solidareidade ao colega Jean Wyllys (Psol-RJ), nesta segunda (6). O parlamentar enfrenta processo no Conselho de Ética da Câmara por ter cuspido no deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) na sessão do impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff, em 17 de abril do ano passado.
A União Nacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (UNALGBT) lançou uma nota repudiando o afastamento o Deputado Federal Jean Wyllys (PSOL-RJ). O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados afastou o parlamentar durante 120 dias, devido ao suposto cuspe lançado contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Segundo a entidade, "O processo corresponde na verdade mais uma articulação golpista contra a democracia e os direitos humanos".
A Polícia Civil do Distrito Federal concluiu, após a realização de perícias, que o vídeo utilizado como prova de que o deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) teria cuspido no também deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) é fruto de uma montagem. O vídeo, divulgado por Eduardo Bolsonaro, aparece com legendas de uma fala inaudível atribuídas a Wyllys onde ele diz: "Eu vou cuspir na cara do Bolsonaro".
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (30) rejeitar queixa-crime apresentada pelo deputado federal afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) contra o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) pelos crimes de difamação, injúria e calúnia.
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (30) rejeitar queixa-crime apresentada pelo deputado federal afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) contra o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) pelos crimes de difamação, injúria e calúnia.
O deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) apoia a ideia de a presidenta Dilma Rousseff convocar um plebiscito para eleições gerais no país, caso ela supere o processo de impeachment no Senado e retome seu mandato presidencial.
“Melhor tarde que nunca”, disse o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) sobre o afastamento de Eduardo Cunha da Câmara dos Deputados, após decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF). “Mesmo sendo uma liminar, é difícil que seja revertida”. Além disso, o deputado questiona a legitimidade do impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff dirigida por Eduardo Cunha na Câmara.