A decisão do presidente do Senado, José Sarney, de retirar as fotos do impeachment de Fernando Collor do “túnel do tempo”, o corredor no Congresso Nacional que resume a história do Brasil em textos e imagens, está gerando uma baita gritaria da mídia. A crítica até é justa.
Por Altamiro Borges
Os jornais de sexta-feira (27/5) dão grande repercussão às recentes manifestações da presidente Dilma Rousseff, que saiu em defesa do seu ministro da Casa Civil e veio a público anunciar que não aprova o material didático contra a homofobia que deveria ser distribuído em escolas públicas.
Por Luciano Martins, no Observatório da Imprensa
Como comentou uma leitora, Natália, no post anterior:
Cara, acho tão engraçada essa mania das pessoas de falarem com orgulho que são “politicamente incorretas” quando dizem absurdos… o sujeito vem, fala um monte de merda e diz que faz isso porque é inteligente (é um livre pensador, não segue o pensamento burro e dirigido das massas, etc) e porque não liga de ser “politicamente incorreto” porque afinal esse é o certo, a sociedade de hoje que está deturpada.
Por Marcelo Rubens Paiva, em seu blog
Todo o terrorismo midiático sobre o retorno iminente da inflação tem objetivos marotos. Visa defender os interesses do capital, em especial da oligarquia financeira. Para manter seus altos rendimentos, os neoliberais pregam, na maior caradura, a retirada de direitos dos trabalhadores. A mídia rentista cumpre o papel de bater o bumbo!
Por Altamiro Borges
O ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda do primeiro governo Lula, teria negociado com as Organizações Globo, em 2006, a divulgação do “dossiê Francenildo”, que violava dados bancários do caseiro Francenildo Costa. É o que afirma, de Londres, o jornalista Paulo Nogueira, que era diretor editorial das Organizações Globo, respondendo por revistas como Época, Época Negócios, Marie Claire e Quem.
Conversando com algumas pessoas próximas, ouço que uma severa crise econômica ronda o país. Investigo a fonte desse alarmismo e descubro, com certa surpresa, que são a CBN e os jornais televisivos, em especial o da Cultura.
Por Guilherme Scalzilli, em seu blog
O “churrascão em Higienópolis”, o protesto irreverente contra o patético elitismo de alguns moradores deste bairro “chique” da capital paulista, continua rendendo comentários na mídia. Nem dava para esconder o sucesso da manifestação realizada no último sábado – que, segundo a PM, mobilizou 700 pessoas e, segundo os mais otimistas, reuniu 4 mil manifestantes.
Por Altamiro Borges
O IBGE divulgou nesta semana o desempenho das vendas no comércio varejista em março. O estudo já aponta uma desaceleração do crescimento da economia em função das medidas restritivas adotadas pelo governo Dilma Rousseff – com o aumento da taxa de juros (Selic), a redução das linhas de crédito e outras.
Por Altamiro Borges
“O mercado só se acalmou depois que soube que o Palocci bebia na sabedoria do Armínio. Logo, foi Fernando Henrique quem salvou o Governo do Nunca Dantes (Lula). Essa urubóloga…”.
Por Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada
Nunca como agora foi tão importante haver vozes e fontes de informação independentes e sérias. Somos, como sociedade, inundados e asfixiados por um dilúvio de informação proveniente de uma larga rede de fontes de informação, que de uma forma geral servem interesses poderosos e os que os detêm.
Por Andrew Gavin Marshall, no Global Research
Tradução: Jorge Vasconcelos (ODiario.info)
Um mês atrás publiquei um post sob este mesmo título, mostrando que o alarde que o jornal O Globo fazia em torno do número de falências de empresas não passava do mais descarado terrorismo econômico.
Por Brizola Neto, no blog Tijolaço.com
Quando ouvi dizer que o canal de televisão do senhor Sílvio Santos iria produzir uma telenovela sobre o golpe de 1964, fiquei logo curioso. O SBT?!!! Seria contra ou a favor do golpe? Ou, antes, pelo contrário? A ideia era interessante, mas conhecendo a televisão brasileira… Tinha eu que vencer o preconceito. Afinal, pensei, na pior das hipóteses existiria a possibilidade das novas gerações conhecerem um pouco sobre a nossa ditadura mais recente.
Por Izaías Almada, em seu blog