Com o ingresso na globalização desde 1990, a perspectiva neoliberal passou a dominar a gestão do capitalismo brasileiro e ascendeu uma nova composição da classe dominante que vê no Estado o determinante principal do ‘atraso’.
Entre 2000 e 2020, participação de manufaturados, máquinas e equipamentos na pauta de exportações caiu de 48% para 19%. Paralelamente, bens primários ampliaram presença, de 35% para 71%.