Precisamos estar atentos ao significado político-ideológico da espetacularização do atentado de Boston. É uma forma de desviar a atenção mundial de questões muito mais fundamentais: a primeira é o estado de terror que o Estado norte-americano está impondo internamente a seus cidadãos e ao mundo inteiro. Com isso atraiçoa o que de melhor tinha: a defesa dos direitos fundamentais.
Por Leonardo Boff*, da Carta Maior
São muitas as interrogações em torno do atentado de 15 de abril em Boston. A incredulidade da versão oficial dos acontecimentos é afogada na água turva da torrente dos media, visando a instilação de um clima de irracionalidade e fobia securitária que não se limita às fronteiras dos EUA. Apesar das diferenças, é inevitável a sensação de déjá vu e a analogia com o 11 de setembro de 2001.
Por Luís Carapinha, do Avante!
A imprensa independente não se intimidou. Encontram-se fotos, em Natural News, um achado, um perfeito tesouro de fotos e mais fotos que mostram empregados da Craft no local da Maratona, em uniforme completo de combate, mochilas pretas, equipamento tático, portando até detector de radiação.
Por Pepe Escobar, da Asia Times Online
Um passageiro provocou tensão nesta quinta-feira (18) em um dos terminais do aeroporto Internacional de Miami, no estado da Flórida (EUA), ao tentar passar por um posto de fiscalização com um isqueiro em formato de granada.
Dois passageiros e suas malas foram retirados de um voo da United Airlines antes da decolagem no aeroporto Logan, em Boston, nesta terça-feira (16), disse uma fonte com conhecimento direto da ação, um dia após duas bombas explodirem na linha de chegada da Maratona de Boston.