Os bolsonaristas foram obrigados a retirar os conteúdos publicados contra o influenciador das redes sociais; entenda
Diante da denúncia de suposto crime de assédio sexual cometido pelo deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), as deputadas, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Jô Moraes (PCdoB-MG) e outras parlamentares da Bancada Feminina pediram ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o encaminhamento do caso ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.
Por Iberê Lopes
O pastor e deputado federal Marco Felicianos (PSC-SP) foi acusado de estupro por uma jovem filiada a seu partido na última terça-feira (2). A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) pediu a abertura de investigação no Senado e, agora, a polícia de São Paulo entra no caso. Apesar do peso das acusações e provas disponíveis, muito pouco sobre o caso foi dito na grande mídia.
Por Cecilia Olliveira*, no The Intercept
O ator Gregorio Duvivier Duvivier participava de entrevista em um programa de rádio da Jovem Pan, e o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), demonstrando exemplar espírito cristão, resolveu ligar para fazer provocações.
O deputado-pastor Marco Feliciano, famoso por suas posições preconceituosas e direitistas, não tem senso de humor. Vaidoso e rancoroso, ele moveu uma ação judicial contra o site "Sensacionalista", hospedado no UOL, exigindo nunca mais ser alvo das piadas desta página satírica.
Por Altamiro Borges, em seu blog*
Depois do apoio oficializado pelo pastor Silas Malafaia à candidatura de Marina Silva (PSB) à Presidência, é a vez do deputado Marco Feliciano (PSC-SP), conhecido por suas posições homofóbicas e conservadoras contra homossexuais e outros temas, como o aborto.
O plenário do Supremo Tribunal Federal absolveu por unanimidade, na sessão desta quinta-feira (22), o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que foi acusado de estelionato pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul. De acordo com a denúncia, ele deveria participar de um show evangélico em 2008, recebeu R$ 8 mil antecipadamente, mas não compareceu ao compromisso.
Integrantes da bancada evangélica da Câmara dos Deputados querem manter o domínio na Comissão de Direitos Humanos, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo. Entusiasmados com a visibilidade gerada em tordo do deputado Marco Feliciano (PSC-SP), membros da bancada já articulam quem poderá ser o novo presidente do colegiado, após a saída de Feliciano, anunciado na última semana.
Em reunião de bancada na última terça-feira (17), o PT fechou questão em torno da necessidade de retomar a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, que, em acordo costurado por Eduardo Cunha (PMDB), foi parar na mão do polêmico pastor Marco Feliciano (PSC-SP).
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, pastor Marco Feliciano (PSC-SP), encaminhou um ofício nesta quarta-feira (17) à presidenta Dilma Rousseff pedindo o veto a um projeto aprovado pelo Congresso que determina o atendimento imediato em hospitais das vítimas de violência sexual.
São Paulo tem nesta sexta-feira (21) ato contra a proposta recém aprovada na Comissão de Direitos Humanos da Câmara, presidida pelo pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), que permite a psicólogos aplicar a “terapia de reversão da sexualidade” a chamada "cura gay".
O ministro Alexandre Padilha (Saúde) criticou nesta quarta-feira (19) a aprovação de projeto de lei que permite a psicólogos oferecer tratamento para a homossexualidade. A proposta – enfaticamente criticada pelo Conselho de Psicologia e a comunidade médica – foi votada nesta terça (18) na comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, presidida pelo deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP).
