Alegando restrições orçamentárias, o governo do presidente interino, Michel Temer, decidiu acabar com os subsídios concedidos aos mutuários mais pobres dentro do Minha Casa, Minha Vida. As informações são do jornal O Globo.
Novo áudio do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado envolve o presidente ilegítimo da República, Michel Temer; na conversa, Machado diz ter apoiado Gabriel Chalita na disputa para a prefeitura de São Paulo em 2012 a pedido de Temer; ele chama Chalita de "menino"; o candidato era a grande aposta de Temer para fortalecer o PMDB paulista, mas ele foi derrotado por Fernando Haddad, do PT.
O presidente ilegítimo Michel Temer decidiu acabar com os subsídios concedidos aos mutuários mais pobres do Minha Casa Minha Vida. O programa habitacional deixará de receber recursos do Tesouro Nacional, para subsidiar as famílias enquadradas na faixa 1 e na faixa 2 e além disso mudará de nome.
Diante da repercussão do crime contra uma jovem de 16 anos estuprada por 33 homens no Rio de Janeiro, Michel Temer, que ocupa a Presidência da República, anunciou nesta sexta-feira (27), por meios das redes sociais, a criação de um departamento na Polícia Federal para coordenar o combate a crimes contra a mulher. Mas o deputado André Moura (PSC-SE), líder do governo, assinou o projeto de lei que dificulta o atendimento médico das mulheres vítimas de abuso sexual.
Em entrevista ao Blog da Folha de Pernambuco, a presidenta nacional do PCdoB e deputada federal Luciana Santos (PE) comentou o vazamento das gravações de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro. Segundo ela, as conversas evidenciaram toda a estratégia do golpe.
O Brasil vive, a partir de 12 de maio de 2016, data do afastamento da Presidenta eleita e da posse de Michel Interino Temer um ciclo político singular: uma espécie de Parlamentarismo bastardo em que o vice assumiu as funções de Chefe de Estado, e seu comparsa na sedição, Eduardo Cunha assumiu – de fato – a Chefia do Governo.
Por Hamilton Pereira*
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso concedeu hoje (25) prazo de cinco dias para que o presidente da República interino, Michel Temer, apresente manifestação sobre a ação em que o PDT questiona a competência do presidente em exercício para fazer mudanças na equipe ministerial.
Em depoimento gravado contra governo Temer, Camila Pitanga falou sobre os manifestantes que foram às ruas para pedir a saída da presidenta Dilma Rousseff: “Acho importante chamar a atenção para essas pessoas que brigaram tanto contra a corrupção e que lutaram a favor do impeachment. Será que não dá para haver uma reflexão do que a gente está vivendo? Do que está significando esse desgoverno? Será que era isso que as pessoas estavam querendo? Cadê o panelaço? A briga é nossa”, enfatizou.”
Movimentos sociais da Frente Brasil Popular iniciaram uma manifestação por volta das 18 horas desta quarta (25) no vão Livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), pedindo a saída do presidente interino Michel Temer. Os manifestantes também pediam a prisão do ministro licenciado Romero Jucá e criticavam as medidas econômicas anunciadas nesta terça (24) pelo governo federal.
O economista Amir Khair, secretário de Finanças da gestão de Luiza Erundina na prefeitura de São Paulo (1989-1992), disse hoje (25) que é falsa a tese do "cobertor curto" enfatizada nas medidas do governo interino de Michel Temer para justificar o corte de programas sociais. Ele participou do debate “Os caminhos da esquerda diante do golpe”, realizado na Universidade de São Paulo (USP).
Segundo a professora Laura Carvalho, ajuste não tem se mostrado capaz de reduzir a dívida pública. Para a economista Leda Paulani, agenda neoliberal e ataque a direitos são raízes materiais do golpe.
Em nota divulgada nesta quarta-feira (25), as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo convocam mobilização nacional para o dia 10 de junho, contra o golpe, o governo provisório de Michel Temer (PMDB-RJ) e os ataques aos direitos do povo.