O declínio da mídia tradicional na China está inspirando as editoras a integrar mais novos meios de comunicação, pois um crescente número de pessoas obtém informações e entretenimento online, de acordo com um relatório sobre a indústria.
“A época da multimídia redefine os métodos de transmissão e obtenção de informações, oferecendo oportunidades e condições favoráveis para os países emergentes reforçarem a comunicação internacional e aumentarem suas vozes,” afirmou o diretor do Departamento de Comunicação do Partido Comunista da China (PCCh), Liu Qibao, em um discurso proferido na última quinta-feira (25), na cerimônia de inauguração do Fórum de Imprensa China-Rússia, realizado em São Petersburgo, na Rússia.
Os jornais e revistas-chave do Partido Comunista da China (PCCh) devem manter sua circulação em meio a uma crescente perspectiva desalentadora para os meios de comunicação tradicionais, exige um comunicado publicado depois de uma reunião sobre o trabalho das publicações do Partido em 2015.
Os dois principais grupos de mídia em Xangai, lugar de origem da indústria de jornais da China, iniciaram oficialmente um novo grupo nesta segunda-feira (28) após sua fusão.
A emissora estatal da China, a Televisão Central da China (CCTV, na sigla em inglês), está se esforçando para obter a audiência internacional e ampliar sua influência global, informou na quarta-feira um funcionário de alto nível da CCTV.
A China vai aumentar os investimentos nas instituições mediáticas, principalmente aquelas voltadas para o público estrangeiro, a fim de apresentar ao mundo uma imagem mais justa e mais realista da China, declarou um alto funcionário chinês.