Vista do Planalto Central, não se tem ilusão sobre a virulência da velha mídia em 2014. Mas há dúvidas sobre a intensidade dos ataques em relação às últimas eleições.
Por Luis Nassif
Nos primeiros dias de 2014, a mídia tucana se superou na sua aposta catastrofista contra o governo Dilma Rousseff. Está até difícil escolher quem são os principais urubólogos deste início de ano.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Desconsertada e sem qualquer autocrítica, a mídia rentista divulgou nesta sexta-feira (10) que a inflação brasileira ficou “dentro da meta” no ano passado. Durante vários meses, quase todos os dias, a imprensa alardeou que os preços dos produtos e serviços iriam explodir e que o Brasil não tinha como escapar do colapso econômico.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
O livro Operação Banqueiro, de Rubens Valente, é um deprimente retrato do Brasil das elites. Um mundo de investidores, governantes, operadores de dinheiro, polícia, juízes – de todos os níveis – e dinheiro, muito dinheiro público.
Por Fernando Brito*, no blog Tijolaço
“Dilma vai bem no social e mal na economia”. Esta é a manchete do alto da primeira página de O Globo hoje, com matérias ocupando duas páginas internas sobre o assunto. Nenhuma novidade em se tratando do jornalão carioca, sua linha editorial é sempre esta: priorizar a economia, o mercado e relegar o avanço social à última de suas prioridades.
No fim de outubro, a rainha Elizabeth II, com respaldo dos principais partidos do governo e da oposição, assinou Carta Régia estabelecendo novos mecanismos de regulação para a imprensa na Grã-Bretanha. Foram fixadas penalidades duríssimas para os órgãos que invadirem a privacidade dos cidadãos, atropelarem as leis e usarem de má-fé no tratamento das notícias.
Por Franklin Martins*, Carta Capital
A “guerra psicológica” continua a todo vapor. E a nossa mídia se tornou especialista em torturar os números para extrair apenas o lado negativo de tudo.
Por Miguel do Rosário*, no blog Tijolaço
Em 2013, o debate sobre o poder ditatorial dos meios de comunicação e sobre a urgência da regulação democrática da mídia ganhou impulso no mundo inteiro.
Por Altamiro Borges
O diretor-geral Carlos Henrique Schroder anuncia, em almoço de final de ano com jornalistas, Projeto para 2014, com o principal objetivo da emissora, cujo programa mais importante, o Jornal Nacional, tem queda histórica no Ibope; ele que flexibilizar e experimentar mais em 2014, para ganhar novos públicos
A colunista Eliane Cantanhêde, da Folha de S. Paulo, que anunciou o "apagão" de 2013, nega qualquer ação deliberada dos meios de comunicação para instilar pessimismo na economia; "O governo tateia, com IPI pra cá, IPI pra lá e aumento de IOF para viagens internacionais, enquanto Dilma vai à TV em mais um pronunciamento nacional para criticar desastrosamente uma tal "guerra psicológica" contra… sei lá o quê", afirma; ela diz torcer para que 2014 não seja o "fiasco" previsto por analistas
Em 2013, a América Latina se manteve na vanguarda da luta pela regulação da mídia. A região conhece bem os estragos causados por uma mídia concentrada e manipuladora. Os golpes e ditaduras que infelicitaram o continente foram bancados pelos veículos de impressa. O neoliberalismo que dizimou a região também foi apoiado por este setor.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Em 2013, o debate sobre o poder ditatorial dos meios de comunicação e sobre a urgência da regulação democrática da mídia ganhou impulso no mundo inteiro. Até o Reino Unido, chocado com os escândalos de corrupção e invasão de privacidade do império de Rupert Murdoch, aprovou uma dura legislação.
Por Altamiro Borges*, em seu blog