Após ser vitimado por uma explosão durante a Primeira Guerra Mundial, o soldado Joe Bonham acorda, mutilado, num leito de hospital, e tenta se comunicar em busca de alguma informação sobre a sua situação. Aos poucos – sem braços, pernas, olhos, orelhas, dentes, maxilar e língua – vai tomando consciência, descobrindo que o que restou de seu corpo praticamente lhe impossibilita o diálogo, reduzido que está à mera experiência do complexo militar estadunidense.
Por Leonardo Wexell Severo*
Na última quarta-feira (27.2), a presidente Dilma Rousseff rebateu afirmação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no sentido de que ela e seu antecessor e padrinho político, Luiz Inácio Lula da Silva, teriam “herdado” e “usurpado” seus projetos e que, por isso, ela seria “ingrata” consigo.
Por Eduardo Guimarães*, no Blog da Cidadania
O presidente da União de Jornalistas da Síria, Eilias Marad, afirmou, nesta sexta-feira (1º), que o conflito na Síria expõe o caráter nefasto de alguns setores da imprensa autoproclamada livre e objetiva, mas que estimula o terrorismo e propaga informações falsas.
Se depender do governo Dilma, o ano de 2013 será como os anteriores para a regulação da radiodifusão brasileira. Ou seja, passará em branco. Vejam o porquê do pessimismo.
Por Vilson Vieira Jr.*
Já mencionei aqui uma frase que acompanhava os brasileiros na década de 60, proferida por Juracy Magalhães, político baiano, ao assumir o posto de embaixador junto aos Estados Unidos: “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil”.
Por Rodolpho Motta Lima*
A polícia britânica anunciou, nesta quarta-feira (13), a prisão de outros seis jornalistas como parte da investigação do escândalo das escutas telefônicas no extinto tabloide britânico News of the World.
A jornalista Keila Jimenez, da coluna “Outro Canal” da Folha, publicou hoje mais uma notícia que confirma a queda de audiência da TV Globo. A emissora perdeu 20% do seu público matinal em dois anos.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Uma "guerra comunicacional" está sendo travada na Venezuela desde a eleição de Hugo Chávez como presidente da república, em 1998. E não tem data pra acabar. Quem me dá esse diagnóstico político do país não é nenhum respeitado sociólogo ou analista venezuelano, mas um jovem de 23 anos chamado Robert Vinache. "Os canais de televisão estão atacando a revolução, e ter o poder de informar o povo sobre o que realmente está acontecendo é uma grande responsabilidade."
Praticamente todos os dias a gente lê nas colunas especializadas que essa ou aquela emissora de TV trocou programas de horário ou até acabou com eles repentinamente, depois de prometer maravilhas antes da estréia, numa prova de que respeito ao público é coisa que não existe, se é que o público há, porque são essas as que dão traço, ou quase isso, de audiência.
Por Leila Cordeiro
A comunicação está no centro da acirrada batalha ideológica que se trava atualmente na América Latina para assegurar a continuidade de transformações sociopolíticas, econômicas e culturais. O eixo do enfrentamento entre o poder público e os interesses privados localiza-se nos quatro países (Argentina, Venezuela, Bolívia e Equador) onde os governos não abrem mão de regular democraticamente a mídia.
Por Dênis de Moraes*
Sobre o desastre de Santa Maria, voejaram as asas da desgraça: o Brasil não tem competência para organizar a Copa do Mundo, o Brasil carece de segurança. Lá se vão os Gielow, Azevedo et alii espinafrando o país e esquecendo catástrofes pelo mundo. O problema é que jornalistas liberais, aqui na Europa, só conseguem ler essa mídia míope. Mesmo o interessante The Guardian.
Por Flávio Aguiar, de Berlim
O PSDB divulgou hoje à tarde uma nota oficial confessando que sentiu o baque com o pronunciamento de Dilma Rousseff em rede nacional de rádio e tevê na noite de quarta-feira. Os tucanos adoram a "liberdade de expressão" dos "calunistas" da mídia. Eles têm orgasmos com as análises "imparciais" de Miriam Leitão, Merval Pereira, Ricardo Noblat e até com os rosnados dos pitbulls da Veja.
Por Altamiro Borges*, em seu Blog