A Folha de S.Paulo anunciou na edição deste sábado (23) – pág. A11 – que protocolou uma ação cautelar no Supremo Tribunal Federal (STF) para que tenha acesso ao processo que levou Dilma Rousseff à prisão da ditadura militar em 1970. Antes, o jornal encaminhou o pedido junto ao Superior Tribunal Militar (STM), mas o órgão suspendeu o julgamento por duas vezes.
Por Celso Marcondes, na CartaCapital
Foi mais ou menos como num jogo de futebol: o zagueiro encosta no atacante, o atacante se atira dentro da área, rolando, se contorcendo, na esperança de que o árbitro apite um pênalti. Mas as câmaras são soberanas. Elas mostram que o zagueiro mal tocou no centroavante, que o atacante se atirou, que não está machucado, que está simulando. Ainda assim, alguns narradores gritam: "Pênalti!". E no dia seguinte, os analistas vão bater boca o dia inteiro: foi, não foi, o juiz acertou, o juiz roubou.
Nunca na história eleitoral brasileira a mídia nativa mostrou tamanho pendor para a ficção.
Por Mino Carta*
Os erros na campanha Serra são muito grandes. O episódio da bolinha de papel revela o desespero de seus marqueteiros. Ao verem a derrota a sua frente, estão tentando de qualquer forma construir fatos que possam mudar as tendências.
Por Paulo Cézar da Rosa*
Telejornal leva ao ar uma reportagem especial com fatos marcantes da história do jornalista, apresenta boletins ao vivo direto da premiação em sua homenagem e ainda recebe Eugênio Bucci e Demétrio Magnoli, para falar sobre esse episódio que marcou o país.
Integram a nova associação as agências públicas da Bolívia (ABI), Guatemala (AGN), do Equador (Andes), da Venezuela (AVN), do Brasil (EBC), Paraguai (IPP), México (Notimex), de Cuba (Prensa Latina) e da Argentina (Telam).
No dia 21, o jornal O Globo publicou sua decisão: “Inquérito liga violação de sigilo a Dilma, mas a PF tenta negar”. Ou seja, para quê órgãos de investigação e justiça? O leitor que passava pelas bancas não entendia nada, pois o jornal O Dia, que tem sido muito mais sensato nesta eleição, deu a seguinte manchete: “PF: dossiê-bomba vem da guerra de Serra contra Aécio”.
Um vídeo postado nesta sexta-feira (22) no YouTube comprova que o Jornal Nacional, da TV Globo, manipulou imagens, na noite de quinta-feira, para “denunciar” um atentado — que não houve — ao candidato do PDSB à Presidência, José Serra. De autoria de Marcelo Zelic, Farsa em 6 Partes — #serrarojas & globomente tem 7 minutos e revela didaticamente como a Globo fraudou a matéria sobre o não-atentado — que teve trechos exibidos até na propaganda eleitoral tucana.
Por André Cintra
Apesar do esforço em atribuir a culpa à campanha de Dilma Rousseff, o escândalo da quebra dos sigilos fiscais de políticos do PSDB e de parentes do candidato José Serra que dominou boa parte do debate no primeiro turno teve mesmo a origem relatada por Carta Capital em junho: uma disputa fratricida no tucanato.
por Leandro Fortes, no site da Carta Capital
Foi mais ou menos como num jogo de futebol: o zagueiro encosta no atacante, o atacante se atira dentro da área, rolando, se contorcendo, na esperança de que o árbitro apite um pênalti.
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa
A diretora-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Tereza Cruvinel, disse nesta quinta-feira (21), durante o 3º Congresso Mundial de Agências de Notícias, que “apesar das novas tecnologias, o jornalismo não vai acabar”.
Professor de Direito entra com ação no STF questionando omissão do Congresso no papel de evitar concentração dos meios de comunicação
Por João Peres, Rede Brasil Atual