A esquerda bem informada
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Tag: mídia,

A morte de Glauco e o chá assassino de Veja

Lamentável a reportagem “Alucinação Assassina”, da Revista Veja (ed. 2157, de 24/03/2010, disponível em: http://veja.abril.com.br/240310/alucinacao-assassina-p-066.shtml) sobre a morte do cartunista Glauco.

Por Beatriz Caiuby Labate, na revista Caros Amigos

Mídia brasileira não vê trabalho infantil na Apple

Os sites dos jornais brasileiros têm farto noticiário sobre o lançamento do Ipad, o tablet da Apple que entra no mercado. Muitos detalhes sobre as filas em Nova York, a corrida dos compradores, como sempre acontece a cada lançamento de novos equipamentos. Tudo muito bom, tudo muito bem.

Por Brizola Neto, no blog Tijolaço.com

BBB 10, grana obtida com os pés na lama

Globo obtém faturamento recorde, mas se rebaixa ao nível de Ratinho e assemelhados no patético espetáculo proporcionado pela décima versão do Big Brother Brasil

Por Bezerra Couto*, para o site Congresso em Foco

Eduardo Guimarães: Datafolha x Vox Populi

Como tenho a impressão de que as atualizações que faço de meus posts podem não ser suficientemente notadas por um leitorado que tem uma extensa lista de blogs e sites a percorrer além desta página, transformo em novo post o adendo que fiz ao post anterior. E também para fazer algumas considerações sobre o significado da notícia.

Por Eduardo Guimarães, no Cidadania. com, reproduzido do Vi o Mundo

Brizola Neto: O Sigmund Freud de O Globo

O Conselho Nacional de Psicologia devia dar um título honorário – ou uma queixa por exercício ilegal da profissão – ao colunista Merval Pereira, por sua coluna deste sábado em O Globo.

Gustavo Alves: A mídia e as conferências

Esta semana Brasília recebeu mais uma conferência nacional, desta vez a de Educação. Este instrumento de participação da sociedade nas políticas públicas já era previsto na nossa legislação, mas virou uma verdadeira febre nos dois governos Lula.

Por Gustavo Alves*

Emir Sader: A decadência da imprensa brasileira

Nunca a imprensa esteve tão distante e contraposta à opinião do povo brasileiro. Daí seu isolamento e decadência, pelo menos sob sua forma atual.

Por Emir Sader*

Artigo: a antiga imprensa, enfim, assume partido

Finalmente a antiga imprensa brasileira assumiu que virou um partido político. O anúncio foi feito pela presidente da Associação Nacional dos Jornais e executiva da Folha de S.Paulo, Maria Judith Brito: "Obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposiciobista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada".

Por Jorge Furtado*

Vazio como o vencedor Dourado, BBB virou um grande caça-níquel

"Minhas derrotas eu perco pra ganhar", a frase "nonsense" do lutador pitboy Marcelo Dourado, vencedor do Big Brother 10, resume o vazio de "sentido" de mais uma edição do "zoológico humano" que teve 154 milhões de votos na sua final. Um recorde de participação mundial entre os reality shows do mundo que deve parte de seu sucesso no Brasil a entrada pesada dos usuários das redes sociais e ferramentas de postagem on-line como Twitter, Facebook, Orkut e blogs.

Por Ivana Bentes, na Folha de S.Paulo

Servidores respondem à grande mídia e põem a Globo para correr

O funcionalismo público do estado de São Paulo demonstrou à grande mídia que não aceitará calado à campanha de criminalização dos movimentos sociais e de proteção ao presidenciável tucano, José Serra. Milhares de servidores protestaram, nesta quarta-feira (31), contra o viés autoritário e manipulador dos principais veículos de comunicação na cobertura de manifestações.

Chávez amplia acesso à internet e anuncia criação de seu blog

Alvo de críticas por um suposto projeto para limitar o acesso à internet, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, foi à televisão negar que pretende estabelecer censura no país. Segundo ele, o número de usuários de internet saltou de 273 mil para 1,5 milhão nos últimos nove anos.

Collor x Lula: o que a Globo não contou sobre Armando Nogueira

O que a Globo não contou sobre o Armando Nogueira é por que o mandou embora. Roberto Marinho era menos esperto do que se diz. Na sucessão do Governo Sarney – que ele co-presidiu – Roberto Marinho ficou vendido: não sabia quem apoiar. Apoiou Quércia, Covas, namorou o Afif e só foi apoiar o Collor depois que o Collor estava na frente das pesquisas.

Por Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada

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