O ex-assessor Fabrício Queiroz demitiu a ex-mulher de um miliciano que trabalhava para Flávio Bolsonaro. Tudo para evitar uma vinculação entre o gabinete do filho do presidente e o criminoso, conforme revelam investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro, publicadas nesta quinta-feira (5) no site do jornal O Globo.
"Enquanto o país não tiver coragem de adotar a pena de morte, o crime de extermínio, no meu entender, será muito bem-vindo". (Jair Bolsonaro, 2003)
"Dez das vinte zonas eleitorais cariocas onde Flávio e Jair Bolsonaro foram mais votados englobam regiões demarcadas pelos mapeamentos do crime organizado feitos pela polícia do Rio como áreas de forte presença de grupos paramilitares".