O “choque de gestão” tucano levou, em 2013, a um deficit orçamentário de R$ 948 milhões e o deficit nominal R$ 8,9 bilhões. Já o deficit primário foi de R$ 86 milhões. Em 2003, 2008, 2010 e 2013, os deficits nominais foram superiores a 20% de sua receita corrente líquida. E 2014 deve fechar com o mesmo saldo negativo.
A Justiça de Belo Horizonte condenou a revista IstoÉ por relacionar o nome do eleito governador de Minas Gerais e então coordenador de campanha no primeiro mandato de Dilma Rousseff, Fernando Pimentel, aos escândalos do "mensalão", em 2010.
Em entrevista ao jornal O Globo, o candidato tucano derrotado nas urnas Aécio Neves (PSDB) disse que, apesar dos mais de quinze dias, ainda não conseguiu absorver a acachapante derrota que sofreu nas eleições em sua terra, Minas Gerais, onde foi governador por dois mandatos.
O jornalista Marco Aurélio Carone, proprietário do Novo Jornal – o "único jornal mineiro, virtual ou não, que faz oposição aberta ao governo estadual", descreveu José de Souza Castro no Observatório da Imprensa – foi solto da prisão preventiva nesta terça-feira (4). Além dele, também foi colocada a liberdade a Nilton Monteiro, principal testemunha contra o PSDB em Minas Gerais, que revelou o caso do mensalão tucano.
O Brasil deu mais uma grande prova de confiança na presidenta Dilma Rousseff ao reelegê-la no último domingo (26). A afirmação é do governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), que destacou a contribuição de Minas Gerais para a reeleição de Dilma.
O presidente do PT-MG, deputado federal Odair Cunha, acompanhado dos deputados Ulysses Gomes (PT), secretário estadual de comunicação do partido e líder do bloco Minas Sem Censura, Cida de Jesus, Secretária Geral do PT-MG, André Xavier, Secretário de Movimentos Populares do PT-MG, Pompilio Canavez (PT) e Sávio Souza Cruz (PMDB), concedeu entrevista coletiva na tarde desta terça-feira (28), no hotel San Francisco, em BH, para anunciar o balanço das eleições 2014.
Esses trabalhadores estão num limbo. Acreditaram na palavra do Estado, que deveria ser de honestidade e boa fé e, hoje, estão na rua, sem direito sequer a aposentadoria! Este é um relato da eficiência do choque de gestão!
Por Beatriz Cerqueira*, no Muda Mais
O candidato Aécio Neves (PSDB) realmente gosta de trabalhar com a família. Prova disso é que indicou e nomeou, durante o seu governo no Estado de Minas, Adriene Barbosa para o cargo de conselheira-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de Minas Gerais, em 2006.
Depois de defender em sua página no Twitter que, assim como os relatórios técnicos do Tribunal de Contas de Minas Gerais desaparecem do site, as demais “calúnias” contra o candidato Aécio Neves “vão sumir todas”, o ex-jogador Ronaldo Fenômeno virou alvo de piada nas redes sociais nesta quinta-feira (16).
Os fatos começam a atropelar o tucano bravateiro. A sujeira que ele tenta empurrar para debaixo do tapete vai sendo varrida para fora. Isso porque dados públicos publicados no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais mostram que o candidato não sabe, ou finge não saber, a diferença entre meritocracia e o crime chamado nepotismo quando governou Minas Gerais.
Nesta terça-feira (14,) a presidenta Dilma Rousseff alertou, em debate na TV Bandeirantes, que quando os tucanos governavam Minas Gerais, não foram investidos nem mesmo o mínimo obrigatório em Saúde e Educação, estabelecido pela Constituição Federal. Aécio desmentiu a presidenta e procurou desqualificar os dados apontados pela candidata de maneira desrespeitosa.
Passei 20 anos da minha vida morando em Juiz de Fora, estado de Minas Gerais. Já na minha infância, no ápice do neoliberalismo dos anos 1990, sentia com força o que era ter um prefeito, governador e presidente tucanos.
Por Laís Gouveia