Cerca de 700 pessoas do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) concentram-se em frente ao Fórum Lafayete, em Belo Horizonte. São homens, mulheres e crianças do Vale do Jequitinhonha e outras regiões do estado que prestam solidariedade e reivindicam a condenação do fazendeiro Adriano Chafik. Desde às 10 horas desta quarta-feira (21), acontece o julgamento do fazendeiro e outros três no episódio conhecido como Massacre de Felisburgo.
Está agendado, para quarta-feira (21), o julgamento do mandante e executor do Massacre de Felisburgo, Adriano Chafik, no Tribunal do Júri do Fórum Lafaiete, em Belo Horizonte (MG).
Na manhã de domingo (11), cerca de 300 famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) de três acampamentos ocuparam a Fazenda Caieiras “Rio dos Patos”, no município de Vila Propício, a cerca de 280 km de Goiânia (GO).
Organizações sociais denunciam o assassinato do trabalhador rural, Welbert Cabral Costa, de 26 anos, que teria sido morto por um funcionário da Fazenda Vale do Triunfo, do Grupo Santa Bárbara, pertencente ao banqueiro Daniel Dantas, no dia 27 de julho deste ano.
Até a segunda-feira (12) acontece na cidade de Alagoa Grande, na Paraíba, a atividade “Margarida, 30 anos de impunidade, lutas e conquistas”, que relembra os 30 anos da morte de Margarida Maria Alves.
Na segunda-feira (5), diversos movimentos, organizações sociais e centrais sindicais realizaram a Plenária Nacional dos Movimentos Sociais, em São Paulo, para debater e convergir ações sob o novo contexto de mobilizações sociais no país.
A frase seguinte foi dita em uma reunião entre latifundiários de Marabá, a 685 quilômetros de Belém: para enfraquecer o movimento dos Sem Terra no sudoeste do Pará bastava tirar quatro pessoas do caminho. Uma delas era Maria Raimunda César de Souza.
Cerca de 400 integrantes do MST realizam nesta segunda-feira (22) um protesto em frente à Fazenda Gasparetto, localizada a três quilômetros de Lindoeste, no oeste do Paraná. O objetivo é exigir o cancelamento do leilão público da área, previsto para acontecer hoje em Goiânia (GO), e reivindicar a destinação da propriedade para à Reforma Agrária.
Vocês têm acompanhado nossas atividades na luta pela Reforma Agrária e por uma sociedade brasileira com mais igualdade nesses anos todos. A formação político-ideológica e o processo educativo é tão importante para o MST quanto conquistar a terra para trabalhar e produzir alimentos.Por isso, estamos enviando uma proposta para que você se engaje no nosso movimento, ajudando nos processo formativos e na manutenção da Escola Nacional Florestan Fernandes.
Já dura aproximadamente 30 horas a ocupação do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Brasília, por integrantes da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar do Distrito Federal e Entorno (Fetraf-DFE). Os agricultores chegaram ao prédio na madrugada de quarta-feira (17) e passaram a noite no local.
Trabalhadores e trabalhadoras sem-terra permanecem acampados na sede do Instituto Nacional de Colonozação e Reforma Agrária (Incra), em Petrolina, região do sertão do São Francisco, em Pernambuco. De acordo com a Página do MST, há ameaças da polícia federal contra os trabalhadores.
As lágrimas de Ana Carolina Félix de Oliveira, 17 anos, do Assentamento São José do Ferreirinho, no município da Cidade de Goiás, são de sonhos realizados. Há um ano, quando participou da 1ª Oficina de Audiovisual oferecida pelo Incra e pela Secretaria Estadual de Cultura (Secult) durante o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica), a garota revelou o desejo de ser atriz. Conseguiu, em parte, ao ser escolhida protagonista do documentário feito pelos alunos da oficina.