A brasileira Marília Bezerra, que mora em Nova Iorque, participou com suas duas filhas da Marcha das Mulheres em Washington. A pedido do Portal Vermelho, Marília enviou um relato poucas horas depois do encerramento da manifestação. Segundo ela a marcha, que contou grande presença masculina, superou as expectativas e foi uma resposta poderosa das mulheres à postura machista e misógina de Donald Trump.
A Marcha das Mulheres reuniu mais de meio milhão de manifestantes de todo o país e do exterior em Washington. capital norte-americana, contra as ideias retrógradas de Donald Trump. A mobilização também ocorreu em várias outras cidades dos Estados Unidos e em outros paises.
Milhares de pessoas realizam neste sábado (21), no centro de Washington, a capital norte-americana, a Marcha das Mulheres em protesto contra as políticas de imigração e contra a retirada dos direitos à assistência médica para todos, anunciadas pelo novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Amazonas, Roraima e Rio Grande do Norte, dentre outros presídios brasileiros, iniciaram 2017 marcados por rebeliões, fugas, mortes, atrocidades e barbáries. O tema mereceu a atenção da senadora Vanessa Grazziotin (PcdoB-AM), que nesta terça-feira (17), destaca em sua coluna semanal na Folha de São Paulo, que destaca um aspecto pouco debatido na discussão desse tema: “Todas as rebeliões têm ocorrido nos presídios masculinos.”
Cem anos atrás, as mulheres dos Estados Unidos conseguiram direito ao voto. Foi a vitória das chamadas “sufragistas”, que de certa maneira foram as primeiras feministas do século vinte. Assim como acontecia em outros países, elas protestavam para conseguir igualdade de cidadania.
A luta contra a violência machista ganha a cada dia uma dimensão mais ampla. No Brasil, há mais de 40 anos ecoam as vozes das mulheres dizendo “quem ama, não mata, não humilha e não maltrata”.
Por Nalu Faria*, na Carta Capital
Ainda em formação, a Associação Brasileira das Mulheres da Imagem promove a sua primeira ação coletiva de forma simultânea em 14 cidades brasileiras, nenta sexta-feira (13).
Com o tema “Saúde das Mulheres: Desafios para a Integralidade com Equidade”, a 2ª Conferência Nacional de Saúde das Mulheres recupera um processo de mobilização social que tem no centro a implementação da política nacional de atenção integral à saúde das mulheres.
Por Clarissa Peixoto, do Catarinas
Entre as tantas modificações regressivas contidas na contrarreforma da Previdência que o governo golpista tenta fazer aprovar pelo Congresso, uma das mais significativas é igualar o tempo de aposentadoria entre homens e mulheres. Uma conquista histórica das mulheres, dadas as outras jornadas que ela desenvolve na vida cotidiana, está ameaçada pelas brutalidades que o governo golpista tenta impor.
Por Emir Sader, na RBA
Já está pronto para inclusão na pauta da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) o projeto da senadora Vanessa Graziottin (PCdoB-AM) que garante às mulheres o direito de opção ao serviço militar. Segundo o projeto, a mulher que quiser participar do serviço militar poderá apresentar-se durante o período de seleção no ano em que completar 18 anos de idade. Ou seja, ao contrário dos homens, a participação feminina deverá dar-se de forma voluntária.
Há décadas a Globo repete a mesma temática: Por volta do mês de janeiro, lá vem a mulher negra, nua, desfilando na vinheta, ao som da já desgastada melodia "Na tela da TV no meio desse povo". Dessa vez, a emissora dos Marinho resolveu "inovar" e, pela primeira vez, colocou a Globeleza vestida- a dançarina Erika Moura -, recebendo milhares de comentários nas redes sociais. O que significa essa mudança?
Por Laís Gouveia
Vivo escrevendo sobre as taxas de feminicídio, agressão contra mulheres e o clima de intolerância que assola o mundo, mas realmente não esperava usar esse espaço para falar de mim, na verdade, expor ao mundo o que aconteceu comigo é uma forma de denunciar e reafirmar que o nível de intolerância está beirando a barbárie.
Por Laís Gouveia*