Os presidentes Felipe Calderón (México) e Juan Manuel Santos (Colômbia) unirão forças para definir uma estratégia de combate ao narcotráfico na região. A reunião está marcada para o próximo dia 24, na Cidade da Guatemala, capital guatemalteca. A iniciativa foi confirmada pelo presidente de Honduras, Porfirio Pepe Lobo, que apelou aos presidentes da América Central que também se unam na mesma tarefa.
Os presidentes Felipe Calderón (México) e Juan Manuel Santos (Colômbia) unirão forças para definir uma estratégia de combate ao narcotráfico na região. A reunião está marcada para o próximo dia 24, na Cidade da Guatemala, capital guatemalteca. A iniciativa foi confirmada pelo presidente de Honduras, Porfirio Pepe Lobo, que apelou aos presidentes da América Central que também se unam na mesma tarefa.
Os presidentes Felipe Calderón (México) e Juan Manuel Santos (Colômbia) unirão forças para definir uma estratégia de combate ao narcotráfico na região. A reunião está marcada para o próximo dia 24, na Cidade da Guatemala, capital guatemalteca. A iniciativa foi confirmada pelo presidente de Honduras, Porfirio Pepe Lobo, que apelou aos presidentes da América Central que também se unam na mesma tarefa.
Os presidentes Felipe Calderón (México) e Juan Manuel Santos (Colômbia) unirão forças para definir uma estratégia de combate ao narcotráfico na região. A reunião está marcada para o próximo dia 24, na Cidade da Guatemala, capital guatemalteca. A iniciativa foi confirmada pelo presidente de Honduras, Porfirio Pepe Lobo, que apelou aos presidentes da América Central que também se unam na mesma tarefa.
Os presidentes Felipe Calderón (México) e Juan Manuel Santos (Colômbia) unirão forças para definir uma estratégia de combate ao narcotráfico na região. A reunião está marcada para o próximo dia 24, na Cidade da Guatemala, capital guatemalteca. A iniciativa foi confirmada pelo presidente de Honduras, Porfirio Pepe Lobo, que apelou aos presidentes da América Central que também se unam na mesma tarefa.
Os presidentes Felipe Calderón (México) e Juan Manuel Santos (Colômbia) unirão forças para definir uma estratégia de combate ao narcotráfico na região. A reunião está marcada para o próximo dia 24, na Cidade da Guatemala, capital guatemalteca. A iniciativa foi confirmada pelo presidente de Honduras, Porfirio Pepe Lobo, que apelou aos presidentes da América Central que também se unam na mesma tarefa.
Os resultados da Bolívia na luta contra as drogas colocam em xeque o relatório apresentado pelo departamento de Estado dos Estados Unidos, considerou nesta sexta-feira (9) o ministro de Governo (Interior) Carlos Romero.
Quase metade dos municípios mexicanos é afetada hoje pela guerra contra os cartéis da droga, informou a Procuradoria Geral da República (PGR).
O presidente do México, Felipe Calderón, disse nesta quinta-feira (19) estar preocupado que o crime organizado e o tráfico de drogas afetem as eleições presidenciais, marcadas para 1º de julho. O ministro do Interior do México, Alejandro Poire, acrescentou que foi negociado um acordo com as autoridades eleitorais para enfrentar as ameaças ao processo eleitoral.
Um subcomitê da Câmara de Representantes dos Estados Unidos propôs um plano de ações com o fim de combater o quew considera organizações terroristas – os cartéis de drogas mexicanos. A denominada Lei de Segurança Fronteiriça Aprimorada foi aprovada pelo Subcomitê do Hemisfério Ocidental do Comitê de Assuntos Exteriores da entidade legislativa, noticia o site do Univisión.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, pediu na última quarta-feira (14) à Assembleia Legislativa agilidade para aprovar a lei que fornece mais meios de operação e de combate para os aviões K-8, adquiridos recentemente. O objetivo é ajudar no combate ao narcotráfico e permitir que aviões usados para o tráfico sejam derrubados caso não obedeçam à ordem de aterrissagem.
De acordo com estimativas da publicação semanal mexicana Zeta, o combate ao narcotráfico no México já deixou um saldo de 60 mil 402 mortos durante os últimos cinco anos. De acordo com a publicação, esta cifra corresponde a 75% do total de assassinatos registrados pelo Sistema Nacional de Informação do México. De dezembro de 2006 a outubro de 2011, foram 80 mil 107 homicídios no país.