Nesta terça-feira (5), está marcado um novo ato em que milhares de professores realizarão uma nova manifestação, exigindo a saída do governador tucano Beto Richa do cargo. A defesa é uma reação à agressividade e truculência da Polícia Militar, comandada pelo Secretário de Segurança Pública, Fernando Francischini do Paraná, com o aval do governador no massacre do dia 29 de abril.
Nero foi elevado à condição de Imperador de Roma graças à determinação e astúcia de Agripina. Mulher ambiciosa e autoritária, Agripina tentou controlar o filho e Nero resolveu se livrar dela. As três fontes históricas deste episódio (Tácito, Suetônio e Dião Cássio) concordam que Nero mandou matar a mãe.
Por Fábio de Oliveira Ribeiro, no Jornal GGN
Como forma de comprovar sua métrica de atuação política, os governos tucanos insistem em exercitar a repressão ao diálogo e em lugar da reflexão temos a brutalidade. Foi assim em 2013, sob a batuta do governador tucano Geraldo Alckmin em São Paulo; o mesmo em Minas Gerais, quando o então governador Aécio Neves aplicou o chamado "choque de gestão", que reduziu o Estado e retirou direitos; e é assim no Paraná, após o tucano Beto Richa ordenar um brutal ataque aos professores.
Por Joanne Mota
O Doutor em Educação, professor e filósofo Mário Sérgio Cortella, constantemente destacado pela grande mídia, lamentou pelo Twitter a violência protagonizada pela Polícia Militar do Paraná e orquestrada pelo governador tucano Beto Richa, contra os professores da rede estadual na última quarta-feira (29) e criticou também o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin pelo mesmo tratamento dado aos professores paulistas.
O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), foi alvo na tarde de domingo (3) de vaias e palavras de ordem no estádio Couto Pereira, em Curitiba, onde aconteceu a final entre o Operário de Ponta Grossa e o Coritiba pelo Campeonato Paranaense.
O silêncio do PSDB em relação à truculência da PM paranaense contra os professores é sintomática do oportunismo e da indignação coletiva de seus dirigentes.
Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo
Trinta anos depois do fim da ditadura militar, chegou a hora de os brasileiros acertarem o relógio a respeito dos métodos de governo do PSDB e o tipo de futuro que planeja para o país. Embora seus fundadores tenham participado da luta pela democratização, os governadores do PSDB têm acumulado recordes macabros em confrontos com a população.
Por Paulo Moreira Leite, no Brasil 247
Um ato político marcou a comemoração da conquista do título de campeoão do interior do Paraná pelo Londrina Esporte Clube, na noite desta quinta-feira (30), no Estádio do Café, em Londrina.
Em nota, a Defensoria Pública do Estado do Paraná contradiz o governador Beto Richa (PSDB), que justificou a agressiva ação policial contra professores na última quarta-feira sob o argumento de que havia black blocs infiltrados nos protestos.
O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, afirmou nesta quinta-feira (30) que considera "muito chocante" a reação da Polícia Militar do Paraná ao protesto de professores da rede estadual em greve.
Os professores paranaenses, que estão em greve há seis dias, protestaram nesta sexta-feira (1º/5), Dia do Trabalhador, contra a ação da Polícia Militar que resultou em um massacre que deixou mais de 200 pessoas feridas. A manifestação reuniu mais de 10 mil pessoas.
“Foi um massacre”, assim definiu o senador Roberto Requião (PMDB-PR), em entrevista ao Brasil 247, descrevendo a repressão da Polícia Militar do governador Beto Richa (PSDB), contra os professores estaduais. Requião acompanhou os fatos de dentro da Assembleia Legislativa do Paraná, em Curitiba.