A aposta num crescimento no PIB de 4% em 2014 pode se beneficiar de uma aparente retomada da economia mundial, ancorada na expectativa da volta do crescimento nos EUA.
Por José Carlos Ruy
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), subiu 0,89% no segundo trimestre de 2013 em relação aos três meses anteriores, nos dados com ajuste sazonal. A variação ficou abaixo da mediana das projeções dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções (1%) e dentro do intervalo das estimativas (0,70% a 1,20%). O índice avançou de 144,79 pontos para 146,08 pontos nessa comparação.
Depois de dez quedas seguidas, a projeção para o crescimento da economia, em 2013, estabilizou-se em 2,28%, segundo estimativa de instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo Banco Central (BC). Para 2014, a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) também ficou estável em 2,60%.
Depois de dez quedas seguidas, a projeção para o crescimento da economia, este ano, estabilizou-se em 2,28%. A estimativa foi feita por instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo Banco Central (BC).
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia, este ano, caiu pela décima semana seguida. De acordo com a pesquisa semanal do Banco Central (BC) ao mercado financeiro, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, desta vez, passou de 2,31% para 2,28%. Para 2014, também houve redução, de 2,80% para 2,60%.
O título deste texto não é uma piada, nem uma projeção, nem mesmo a expressão de um desejo. É apenas a constatação de um fato: os últimos números publicados para o Índice de Atividade do Banco Central, o IBC-BR, que pode ser considerado uma aproximação em base mensal para o PIB trimestral do IBGE, indicam claramente que no segundo trimestre de 2013 a economia brasileira estava crescendo ao ritmo de 4% ao ano.
Por Francisco Lopes
O Banco Mundial divulgou relatório sobre o desempenho das economias mais fortes do mundo no ano de 2012. A Rússia ocupa a quinta posição com um Produto Interno Bruto de US$ 3,38 trilhões.
A retração da economia brasileira em maio foi pior do que esperavam os analistas financeiros das principais instituições bancárias do país. Os indicadores, pressionados pela fraqueza da produção industrial, mostram que a recuperação da atividade, de fato, ainda não deu sinais consistentes.
A presidenta Dilma Rousseff é formada em economia e deve estar também se coçando toda para tentar compreender as razões que estejam na base de um novo desempenho pífio do PIB brasileiro, tal como ele se apresenta para 2013. Afinal, depois de cumprir toda a pauta sugerida pelos responsáveis da área econômica, por que raios a nossa economia não cresce como haviam lhe assegurado?
Por Paulo Kliass*, na Carta Maior
O PIB do Brasil é de R$ 4,4 trilhões e todos os investimentos previstos na Matriz de Responsabilidades da Copa, que congrega as obras que o governo julga relevantes para a realização do evento, estão na ordem de R$ 25 bilhões.
Por Pedro Trengrouse*, na Folha de S.Paulo
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia continua a cair. De acordo com a pesquisa semanal do Banco Central (BC) ao mercado financeiro, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país – este ano, caiu pela sétima semana seguida: passou de 2,46% para 2,40%. Para 2014, também houve redução, pela segunda semana consecutiva, de 3,1% para 3%.
O Banco Central (BC) reduziu a projeção de crescimento da economia, este ano, de 3,1% para 2,7%. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi divulgada nesta quinta (27) pelo Banco Central, no Relatório de Inflação, divulgado trimestralmente.