A jornalista Rachel Sheherazade deve deixar o SBT na próxima semana, quando será contratada pela TV Bandeirantes. A informação é da coluna Notícias da TV, de Daniel Castro. Segundo a página, Rachel receberá na Band R$ 350 mil por mês, R$ 100 mil a mais do que seu salário na emissora de Silvio Santos.
José Reinaldo, editor do Portal Vermelho, em sua coluna “Ponto de Vista”, diverge da propaganda feita pela grande mídia e oposicionistas quanto ao resultado da última pesquisa do Datafolha, que mostra ligeira queda da presidenta Dilma Rousseff, e que mesmo assim venceria no primeiro turno da eleição presidencial de 2014.
Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
A Rede Globo de Televisão recomendou a seus jornalistas, inclusive os que trabalham em suas 122 (cento e vinte e duas) emissoras afiliadas, “que a Copa e a seleção brasileira são uma paixão nacional, mas que irregularidades deverão ser denunciadas e ‘pautas positivas’ deverão ser evitadas, a não ser que "surjam naturalmente".
Por Venício A. de Lima*, no Correio do Brasil
Nos primeiros dias de 2014, a mídia tucana se superou na sua aposta catastrofista contra o governo Dilma Rousseff. Está até difícil escolher quem são os principais urubólogos deste início de ano.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
A velocidade dos ônibus em São Paulo registou um salto de 45% em 2013 (de 14,2 kms/h para 20,6 kms /h). Três milhões de pessoas ganharam 38 minutos por dia fora das latas de sardinha, que agora pelo menos andam. Embora a maioria ainda desperdice mais de duas horas diárias em deslocamentos pela cidade, é quase uma revolução quando se verifica a curva antecedente.
Por Saul Leblon*, na Carta Maior
O jornalista Ancelmo Góis fez uma enquete junto a outros colunistas do jornal O Globo para saber o que eles esperam de 2014. Merval Pereira espera que as coisas continuem ruins no ano que vem, mas acha que vão piorar.
Por Antonio Lassance*, na Carta Maior
É curioso o estágio atual da mídia frente a AP 470. Ainda há espaço para os carniceiros, os estimuladores da manada. Mas, em momentos cada vez mais frequentes percebe-se um cansaço, uma certa lassidão que sucede os grandes episódios orgiásticos, seja na guerras sangrentas ou na pornografia. São sentimentos similares, denotadores da falta de limites.
Por Luis Nassif*, em seu blog
Aqueles que ainda acreditam que “a grande mídia é diversa e democrática” ou que “a opinião pública é formada livremente” no nosso país, certamente terão nos editoriais e no “enquadramento” único da cobertura política que tem sido oferecida sobre a aceitação ou não dos “embargos infringentes” da Ação Penal 470 pelo Supremo Tribunal Federal, uma oportunidade concreta de reavaliarem realisticamente suas crenças.
Por Venício Lima*, no Observatório da Imprensa
Leitores chamaram a atenção para o papel no Mensalão do cartunista Chico Caruso, do Globo, ao comentarem o artigo sobre a dupla injustiça de que foi vítima Gushiken, primeiro pela justiça e depois pela mídia, ou vice-versa. Um deles, mais indignado, tratou Caruso como “canalha”. Caruso teria reproduzido, em suas charges, o direitismo histérico de colunistas como Reinaldo Azevedo e Arnaldo Jabor.
Por Paulo Nogueira*, no blog Diário do Centro do Mundo
O editorial do Globo começa mentindo: não foi um “apoio editorial”. O jornal, junto com os outros que ele cita – quase toda a mídia da época, que quase toda ainda anda por aí –, participou do bloco golpista que criou o clima favorável ao golpe, promoveu as “Marchas da Família, com Deus, pela Liberdade”, que funcionavam para tentar passar a ideia de que a população pedia um golpe militar.
Por Emir Sader*, em seu blog
A direita sabe cuidar de si mesma. O governador Geraldo Alckmin distribuiu nas últimas semanas quase R$ 4 milhões em assinaturas da Veja, Folha e Estadão. E para quem? Para crianças das escolas públicas de São Paulo. Tudo sem licitação.
Por Miguel do Rosário*, no Tijolaço
Depois de exaltar e estimular as manifestações de junho, que contribuíram para a queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff, os meios de comunicação conservadores já demonstram incômodo com as violentas manifestações de rua; capa de Veja desta semana é emblemática: em vez de uma bela jovem enrolada à bandeira nacional, há uma "cara-tapada"; como a própria mídia se tornou alvo de anarquistas e Black Blocs, a brincadeira perdeu a graça; o "sonho" acabou