A esquerda bem informada
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Tag: Prosa, Poesia e Arte

Mosfilm lança catálogo de clássicos inédito no Brasil

O estúdio Mosfilm, o maior da União Soviética, e agora da Rússia, lança um catálogo inédito em DVD no Brasil de clássicos produzidos nas décadas de 30, 40 e 80. Entre as obras estão O Fascismo de Todos os Dias, documentário produzido e lançado logo após a queda de Hitler.

Por Mariana Serafini

Mia Couto: O livro que era uma casa, a casa que era um país

O escritor moçambicano Mia Couto recebeu, nesta quarta-feira (2) o título de Doutor Honoris Causa em Humanidades (na Especialidade de Literatura), atribuído pela Universidade Politécnica, em Maputo (Moçambique).

Nas telas, Pequeno Príncipe questiona mercado e família

“O problema não é crescer, mas esquecer”, ensina o Pequeno Príncipe. Quando tinha oito anos, sofri a primeira grande perda em minha vida. Meu primo mais novo, na época com três anos, foi levado por uma doença comum na infância, mas que para ele foi fatal. A catapora não marcou e feriu somente sua pele, mas toda a história de nossa família.

Por Lais Fontenelle, na Carta Capital

A sociedade norte-americana em quatorze filmes

Prosa, Poesia & Arte traz, neste especial sobre a sociedade norte-americana produzido pelo Portal Vermelho, uma série de filmes ou que denunciam a decadência de um país que cultua as armas, o individualismo, com índices altíssimos de racismo, xenofobia, pobreza e violência, ou clássicos da produção cinematográfica que abordam com excelência questões como máfia e crime organizado.

Michael Moore traz à tona as falhas que o sistema tenta esconder

Ousado e sem nenhum receio de parecer intransigente, o diretor, roteirista, ator e escritor, Michael Moore, busca trazer à tona todas as falhas que o sistema norte-americano tenta, cada vez com menos sucesso, esconder. Sempre denunciando o impacto das grandes corporações na vida dos cidadãos estadunidenses, e por consequência, do resto do mundo, o diretor aborda temas que o governo daquele país prefere manter “debaixo do tapete”.

Por Mariana Serafini

A farsa do “sonho americano”

Fitzgerald frequentou as festas mais cobiçadas, circulou entre a elite intelectual e se destacou na high society estadunidense. Os hábitos extravagantes lhe deram subsídio para criticar com propriedade a futilidade deste estilo de vida. De modo que, em sua obra, o escritor escancarou a decadência que o materialismo sem limites e a falta de moral desta classe atingiram.

Por Mariana Serafini

O dia que Jimi Hendrix desconstruiu o hino dos EUA

Em 18 de agosto de 1969, no último dia do lendário Festival de Woodstock, Jimi Hendrix presenteou o mundo com um monumento sonoro à luta pela paz com inequívoco tom anti-imperialista: sua execução, em solo de guitarra, de Star Spangled Banner, o hino nacional dos EUA, seguida pelo blues Purple Haze.

Por José Carlos Ruy*

Quando a literatura reconstrói a realidade

Não são poucos os clássicos da literatura que narram histórias reais, exatamente como estas aconteceram. Mas obra de Faulkner destaca-se justamente por reconstruir a realidade e explorar com profundidade características comportamentais de sua sociedade imaginária. Com personagens complexos, expostos a situações extremas, o escritor desafia os limites da capacidade humana.

Por Mariana Serafini

Ideias: Sob o signo de Narciso

O Portal Vermelho traz nesta sexta-feira (28) um especial sobre a sociedade norte-americana. Neste sentido, o Prosa, Poesia e Arte dedica-se a apresentar aos leitores, análises e obras de grandes escritores, diretores e cineastas dos Estados Unidos. Em artigo publicado na revista Princípios em 2005, o jornalista José Carlos Ruy, analisa filmes que exaltam o “eu” e “registraram o momento em que o neoliberalismo se difundia pelo mundo”.

Ideias sob o signo de Narciso

O Portal Vermelho traz nesta sexta-feira (28) um especial sobre a sociedade norte-americana. Neste sentido, o Prosa, Poesia e Arte dedica-se a apresentar aos leitores, análises e obras de grandes escritores, diretores e cineastas dos Estados Unidos. Em artigo publicado na revista Princípios em 2005, o jornalista José Carlos Ruy, analisa filmes que exaltam o “eu” e “registraram o momento em que o neoliberalismo se difundia pelo mundo”.

A vida dos trabalhadores e do povo comum

John Steinbeck (1902-1968) é um dos maiores e mais conhecidos romancistas norte-americanos, autor de obras que se tornaram clássicas. Originário de uma família pobre, foi operário, trabalhador rural, pedreiro, antes de se tornar repórter e escritor.

Por José Carlos Ruy*

Líria Porto, a poeta das pequenas coisas

Letras Vermelhas desta semana traz a poesia simples, porém forte e cheia de signos e símbolos, de Líria Porto. Além de poeta é  professora, tem livros publicados no Brasil, entre eles Asa de Passarinho (infantil) e Carimbo (juvenil), e em Portugal: Borboleta desfolhada e De lua.

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