Hoje o Rio São Francisco é o destaque do dia. Nesta quinta-feira (21), é inaugurado mais um trecho da transposição responsável por levar água a mais de 12 milhões de pessoas. No entanto, o Velho Chico já foi assunto clássicos da literatura brasileira, tamanha a importância do rio para a sobrevivência da população do Nordeste.
Em função da cobertura especial do Portal Vermelho sobre a inauguração de um trecho importante da transposição do Rio São Francisco, realizada nesta sexta-feira (21), Prosa, Poesia & Arte traz o conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa. A obra foi extraída do livro Primeira Estórias.
Embora traga, na capa, o nome de João Martins de Athayde (1880-1959), o poema Roques Mateus no Rio de São Francisco é de Leandro Gomes de Barros (1865-1918), autor clássico da poesia sertaneja; paraibano de Pombal, ele está entre os pioneiros da mídia popular representada pela literatura de cordel. Era muito jovem quando conviveu com outros cordelistas igualmente pioneiros, como Nicandro Nunes da Costa, Bernardo Nogueira, Inácio da Catingueira e Romano Mãe d’água.
Por Leandro Gomes de Barros
O Brasil recebe, nesta sexta-feira (21), uma importante obra da engenharia nacional. Um novo trecho da transposição do Rio São Francisco, que deve estar totalmente finalizada em um ano, será inaugurado pela presidenta Dilma Rousseff. Esta obra vai contribuir para amenizar as consequências da seca no Nordeste brasileiro. Diante deste fato, Prosa, Poesia e Arte fará uma cobertura especial sobre a seca que por muito tempo foi tema de grandes obras e clássicos da literatura e da música nacionais.
A biografia de Albert Einstein está recheada de fatos intrigantes. Alguns conhecidos pelo grande público, outros exagerados pelo folclore em torno da ciência e dos cientistas, e ainda há aqueles que mesmo os historiadores têm dificuldade de entender.
Carlos Alberto dos Santos*, na revista Ciência Hoje
Quem foi o Cosme? No Amazonas, os jovens não sabem, mas agora podem saber. O cineasta Aurélio Michiles – o Damião – dá a resposta no documentário Tudo por amor ao cinema, que vi em São Paulo para onde o trabalho me levou.
Por José Ribamar Bessa Freire, no blog Taqui pra ti
“O Brasil é um país mestiço.” Essa afirmação, tão comum ao se falar da composição da população brasileira, e que tem seu lado de verdade, é generalizante demais – razão por que é muito perigosa.
Por: Monica Lima*, na revista Ciência Hoje
Oliverio Girondo (1891-1967) foi um dos principais renovadores da poesia latino-americana do século 20, ao lado do peruano César Vallejo, do chileno Vicente Huidobro e do brasileiro Oswald de Andrade.
Por Claudio Daniel*, especial para o Vermelho
De um filme de Jorge Furtado o espectador acostumou-se a esperar uma hábil mistura de humor, crítica social e metalinguagem, ou ao menos uma brincadeira esperta sobre os (des)caminhos entre o real e sua representação. Pois bem: Real beleza, seu novo rebento, tem pouco ou nada de tudo isso.
Por José Geraldo Couto*, no blog IMS
O dia 29 de abril será marcado como um dos episódios mais traumáticos da história recente do Paraná. Na ocasião, a polícia, sob ordens do governador Beto Richa, usou de violência desproporcional para impedir que milhares de professores em greve entrassem na Assembleia Legislativa. Mais de 200 pessoas ficaram feridas, diversas em estado grave. Indignados, 80 poetas se mobilizaram e lançaram uma obra em homenagem aos educadores, trata-se da antologia “29 de abril – o verso da violência”.
As duas Guerras do Ópio (1839-1842 e 1856-1858) na China são marcos importantes tanto para a história da China quanto para a história da presença ocidental, principalmente europeia, em terras orientais.
Por André Amano, na Carta Capital
Faz dois anos e meio desde o último encontro que tínhamos tido, Leonardo Padura e eu, no Hotel Nacional – foi durante o Festival de Cinema de Havana, no final de 2012. Conheci Padura quando ele começava sua carreira de escritor e morávamos os dois em Havana, ele explorando um estilo novo, valendo-se da abertura política e cultural do final dos anos 1970 e começo de 1980, quando se havia recém fundado o Ministério da Cultura.
Por Emir Sader*, no blog da Boitempo