A esquerda bem informada
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Tag: Prosa, Poesia e Arte

Bernardo Kucinski: A Suspeita

– Não me venham com bobagem; eu também estou convencido de que erramos feio, não há dúvida, mas daí a concluir que nós o levamos à loucura é demais! Uma pessoa assim já nasce de parafuso solto, vive um equilíbrio instável, basta uma tensão súbita e o sujeito desaba, o equilíbrio se rompe. Além disso, pelo que vocês estão dizendo, o diagnóstico foi feito agora e já se passaram oito anos desde que tudo aconteceu.

Por Bernardo Kucinski*

Stanislaw Ponte Preta: O sabiá do almirante

O almirante gostava muito de ir ao cinema na sessão de oito às dez. Era um almirante reformado e muito respeitado na redondeza por ser bravo que só bode no escuro. Naquela noite, quando se preparava para ir pro cinema, a empregada veio correndo lá de dentro, apavorada.

Por Stanislaw Ponte Preta

Jorge Amado: Seara Vermelha    

Em sua vasta obra, o escritor baiano Jorge Amado dedica muitos fragmentos de seus livros ao Partido Comunista. É o caso do romance Seara Vermelha, que narra a saga de uma família de retirantes nordestinos rumo a São Paulo.
 

 

Jorge Mautner homenageia o PCdoB    

O cantor Jorge Mautner fez uma homenagem ao aniversário do PCdoB em 2013 que o caderno Prosa, Poesia e Arte resgata nesta edição comemorativa dos 93 anos do partido. Na ocasião Mautner declama o poema “Quem é o partido” de Bertolt Brecht e interpreta a canção “A bandeira do meu partido”, composta por ele em 1951.

 

 

Brecht: Poemas em homenagem ao partido comunista    

O destacado dramaturgo, poeta e encenador alemão Bertolt Brecht atuou não só na literatura e nas produções teatrais, foi também um quadro destacado do SED (Partido Socialista Unificado da Alemanha, por sua sigla em alemão), ao qual dedicou homenagens.

 

 

Marcelo Ariel: Meu nome é nuvem    

Marcelo Ariel é poeta, performador e dramaturgo. Já publicou diversas obras, entre elas, Tratado dos anjos afogados (2008), O Céu no fundo do mar (2009), Conversas com Emily Dickinson e outros poemas(2010), A segunda morte de Herberto Helder (2011) e Teatrofantasma ou o doutor imponderável contra o onirismo groove (2012).

 

 

Ary dos Santos: Bandeira Comunista    

O poeta português José Carlos Pereira Ary dos Santos, conhecido apenas como Ary dos Santos, deixou sua marca na história da música portuguesa por participar várias vezes do Festival Eurovisão da Canção e ter sua obra interpretada por cantores renomados da cultura lusa.

 

 

João do Rio: A alma encantada das ruas    

João do Rio é o pseudônimo de João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto, um jornalista, cronista, tradutor e teatrólogo brasileiro. Irreverente e sagaz, João do Rio inaugurou uma nova forma de jornalismo no início do século 20. Suas crônicas críticas e ricas em ironia deram um novo tom ao estilo de escrita que repercutia na época.

 

 

Dicas de leitura de Hugo Chávez

Hugo Chávez era um leitor voraz. Lia tudo que lhe passava pelos olhos. Clássicos da literatura universal, poesia, análises políticas, artigos de opinião, tudo parecia ser devorado por sua fome de conhecimento.

Elis Regina: 70 anos da “pimentinha”

Elis Regina foi a dona de uma voz sem a qual não se escreve a história da música brasileira. Não apenas tinha um domínio técnico brilhante de seu canto, como era capaz de dar a cada música que interpretava a sua marca própria; sem ter se dedicado à composição, mesmo assim deixou marcada na música brasileira dezenas de músicas que são vastamente reconhecidas como “da Elis”, pois uma vez tendo as interpretado, parecia que haviam sido feitas sob medida para e pela sua voz.

Mar Becker: Perséfone

Marceli Andresa Becker, conhecida como Mar Becker é poeta, graduada em Filosofia pela Universidade de Passo Fundo e contribui nesta semana com a sessão Letras Vermelhas do caderno cultural Prosa, Poesia e Arte.

Anasor ed Searom, as diferentes interpretações do que é o belo

Rosana Moraes é artista plástica e ilustradora paulistana, com obras expostas em acervos públicos e privados de todo o Brasil e de outros países, ela prefere usar o pseudônimo de Anasor ed Searom.

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