O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta sexta-feira (14) que as sanções econômicas impostas ao seu país como represália por seu posicionamento em relação ao conflito na Ucrânia são contrárias aos princípios do G20, fórum que reúne as 20 maiores economias do mundo e que se reúne neste sábado em Brisbane, na Austrália.
“Nós aguardamos a visita do presidente russo e esperamos elevar as relações russo-indianas para um nível qualitativamente novo”, disse Narendra Modi no encontro tido com o primeiro-ministro da Federação da Rússia Dmitri Medvedev. A reunião se realizou em Naypyidaw, capital de Mianmar, onde se realiza a Cúpula do Leste Asiático com a participação de mais de 20 países.
Por Vladimir Fiodorov, na Voz da Rússia
Depois das eleições realizadas nos territórios de Donetsk e de Lugansk no dia 2 de novembro, a União Europeia tenciona “se preocupar” novamente com o regime de sanções contra a Rússia. Bruxelas e Washington declararam as eleições nas repúblicas autoproclamadas como ilegais, afirmando que elas contrariam o “processo de paz” e os acordos de Minsk assinados em setembro do corrente ano.
Por Andrei Fedyashin, na Voz da Rússia
A Rússia estará em condições de vencer as consequências das sanções impostas na área militar, podendo ainda fortalecer suas posições, declarou o presidente Vladimir Putin, frisando que o programa de substituição das importações no setor de defesa é “admissível e perfeitamente viável”.
A Rússia tenciona desenvolver ativamente suas relações com os parceiros externos e proteger condignamente os interesses russos e os ideais da paz, do bem e da justiça, declarou o presidente Vladimir Putin em seu discurso por ocasião do 70º aniversário do Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou (MGIMO).
A indústria nuclear russa tem um forte potencial científico e tecnológico que deve ser utilizado para modernizar a economia e reforçar a posição da Rússia nos mercados mundiais, afirma uma carta do presidente Vladimir Putin enviada aos trabalhadores da indústria nuclear.
A guerra na Ucrânia pode ser travada. O plano do presidente da Rússia, Vladimir Putin, abre uma oportunidade para isso.
Por Nina Antakolskaya, na Voz da Rússia
A Ucrânia pediu a ajuda da União Europeia e da Otan para tentar resolver a crise que se instalou no país, especialmente na região leste. O governo de Kiev acusa a Rússia de ter enviado uma força militar para o país. Os ucranianos afirmam que existem tanques de guerra russos circulando por cidades como Novoazovsk.
Os líderes da Rússia, Belarus, Cazaquistão, Ucrânia, bem como representantes da União Europeia, estiveram debatendo até o final de terça-feira em Minsk a situação na Ucrânia. Mas a incógnita principal era o encontro pessoal entre Vladimir Putin e Piotr Porochenko: seria realizado ou não?
Por Serguei Duz*, na Voz da Rússia
Quando escrevi, em 17 de agosto, que Rússia e União Europeia estão trocando olhares, não supunha, sinceramente, que a coisa pudesse evoluir muito rapidamente. Mas a esperada reunião em Minsk, que acontecerá na próxima 3ª-feira, 26 de agosto, dos presidentes da Rússia Vladimir Putin e Petro Porochenko, com a chefe da política exterior da União Europeia, Catherine Ashton, significa que já há tração suficiente para começar a construir a paz na Ucrânia.
Por MK Bhadrakumar, no Indian Punchline
Quando escrevi, em 17 de agosto, que Rússia e União Europeia estão trocando olhares, não supunha, sinceramente, que a coisa pudesse evoluir muito rapidamente. Mas a esperada reunião em Minsk, que acontecerá na próxima 3ª-feira, 26 de agosto, dos presidentes da Rússia Vladimir Putin e Petro Porochenko, com a chefe da política exterior da União Europeia, Catherine Ashton, significa que já há tração suficiente para começar a construir a paz na Ucrânia.
Por MK Bhadrakumar, no Indian Punchline
A Rússia irá se desenvolver com base em suas reservas internas. O país não tenciona se separar do mundo exterior e romper laços com seus parceiros, mas também não permitirá ser tratado com desprezo, sublinha Vladimir Putin. Essa declaração foi feita pelo presidente russo em Ialta num encontro com membros das frações partidárias da Duma de Estado.