Encerrou-se na sexta-feira (30/10) a 18ª Assembleia Geral do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Leia a íntegra do documento aprovado no encontro, que teve por tema "Paz e Terra para os povos indígenas".
Fazendeiros e madeireiros estão ameaçando lideranças do povo indígena Kaixana. A denúncia é feita por Eledilson Corrêa Dias, coordenador geral da Coordenação das Organizações Indígenas Kaixana do Alto Solimões – Coikas e vêm acontecendo com mais freqüência depois das agressões praticadas contra os indígenas durante a realização de uma conferência, em junho passado, na cidade de Santo Antônio do Içá – distante de Manaus (AM) cerca de 960 quilômetros em linha reta.
Por J. Rosha, para a Adital
Começou na manhã desta terça-feira (29/9), no auditório da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), o Fórum de Atualização sobre Culturas Indígenas – Ação Educativa da exposição Séculos Indígenas no Brasil. O secretário da Identidade e da Diversidade do Ministério da Cultura, Américo Córdula, esteve presente à cerimônia inaugural, que contou com a participação de cerca de 100 professores das redes pública e privada de ensino de Brasília.
A identificação de áreas indígenas desperta reações contrárias do empresariado do agronegócio. Em Mato Grosso do Sul, onde 45 mil índios reivindicam mais espaço, os fazendeiros taxam como “viciado” o trabalhos dos especialistas responsáveis pelos estudos.
O escritório colombiano das Nações Unidas para os Direitos Humanos condenou ontem (26) o assassinato de ao menos sete pessoas, entre elas seis indígenas Awá, na reserva indígena Gran Rosario, no município de Tumaco (Nariño). O organismo exigiu "resposta estatal imediata, inequívoca e efetiva que assegure uma proteção integral e efetiva dos povos indígenas".
Odair José Borari só saiu pela primeira vez de sua aldeia aos 14 anos de idade. ''Meu pai não deixava nem a gente ir para perto do rio porque os portugueses estavam lá'', diz. Mas Odair José – mais conhecido como Dadá Borari – conta que decidiu enfrentar o mundo dos "portugueses" e foi para a cidade estudar e buscar mais formação para se tornar um "guerreiro político".
Odair José Borari só saiu pela primeira vez de sua aldeia aos 14 anos de idade. ''Meu pai não deixava nem a gente ir para perto do rio porque os portugueses estavam lá'', diz. Mas Odair José – mais conhecido como Dadá Borari – conta que decidiu enfrentar o mundo dos "portugueses" e foi para a cidade estudar e buscar mais formação para se tornar um "guerreiro político".