“É inadmissível que tenhamos a possibilidade de uma atividade petrolífera utilizando essa tecnologia, que vai agredir ainda mais o nosso meio ambiente, trazendo prejuízos principalmente para o subsolo e os lençóis freáticos”, afirma o coordenador geral da FUP.
Redução de 73,9% das verbas ambientais nos últimos quatro anos tem resultado em encolhimento da infraestrutura de monitoramento e contenção de vazamentos de óleo e derivados